O fogo ardia há vários anos
naquelas instalações e, ao que sabemos de fontes fidedignas, reativou-se; de
forma inesperada (ou sim);
Houve uma inspecção
diplomática e judiciaria de grande aparato que “investigou” o que já bem sabia
e que, deliberadamente ou não, ignorou aspectos fundamentais da questão.
Somos fonte, (neste caso só
digna), também, de muitos acontecimentos e, como contribuintes, é nosso dever
(obrigação do funcionário publico) denunciar a fraude que continua naquela
repartição.
Em causa estão milhões, não
estando na mesma nem cônsul-geral nem Secretario de Estado; mas nos sabemos
como se processa a vigarice; se nos quiserem ouvir, é com todo o gosto que
daremos o nosso contributo!
JoanMira
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