Lisboa – O Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões
Diplomáticas (STCDE), anunciou em comunicado o envio de um pré-aviso de greve
das Embaixadas e Consulados, para dia 08 de Novembro. Centros Culturais do
Camões também estarão paralisados.
Esta greve pretende protestar contra a ausência de compensação
das perdas cambiais e das inflações locais no que sejam superiores à nacional,
sofridas desde 2009. Chamar a atenção para a necessidade de revisão do Estatuto
Profissional dos trabalhadores dos centros culturais, visando nomeadamente a
aplicação dos legalmente devidos sistemas retributivo e de avaliação, para além
da ausência de protecção social em diversos países.
Os trabalhadores consulares reclamam também contra a imposição nas residências do Estado da carga horária semanal de 44 horas; recusa factual por parte da Administração Pública em negociar os Acordos Colectivos apresentados pelo sindicato relativos a horários e compensação de feriados.
Ainda na origem da greve está a não implementação do seguro de saúde, legalmente previsto, para os trabalhadores que não dispõem de sistema de protecção social e a necessidade de reforço dos recursos humanos nos serviços em situação de ruptura, e não do encerramento de ainda mais serviços, previsto no Orçamento 2014, nomeadamente consulares, assegurando o devido apoio aos crescentes fluxos de portugueses emigrados.
Os trabalhadores consulares reclamam também contra a imposição nas residências do Estado da carga horária semanal de 44 horas; recusa factual por parte da Administração Pública em negociar os Acordos Colectivos apresentados pelo sindicato relativos a horários e compensação de feriados.
Ainda na origem da greve está a não implementação do seguro de saúde, legalmente previsto, para os trabalhadores que não dispõem de sistema de protecção social e a necessidade de reforço dos recursos humanos nos serviços em situação de ruptura, e não do encerramento de ainda mais serviços, previsto no Orçamento 2014, nomeadamente consulares, assegurando o devido apoio aos crescentes fluxos de portugueses emigrados.
(c) PNN Portuguese News Network
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