Não havia escuridão porque a serena lua nova
tinha invadido os espaços contigüos ao que se chama solidão. Brilhava a lua e não só; estavam radiantes Nana, Noa,
Garriguette, Meyya, Imanol, Boubou e Petite Minie.
Tempo explêndido que convidou à festa.
A felicidade espelhava-se, também no rosto dos
menos juvenis como o meu, mas também nos da Ninica, Daniel, Sofia e Mariana.
Todos tivemos presente os Amigos que já não
estão. Rendemos-lhe homenagem pelo pensamento. E não esquecemos os familiares
cuja alma estará sempre presente no nosso coração.
Claro que não esquecemos os seres amados que
connosco continuam felizmente presentes.
Mas nesses, permitam que coloque no topo da
lista a minha titia Manuela.
25-12-2015
JoanMira
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