Imaginando voltar à infância, e nisso mesmo esperançado, descontraído,
inocente e sem pecados, poderia pedir ao líder maior, o nosso futuro guia,
Presidente de todos os Putos (e outras) que me larguem-se os “tomates” e ignorassem a existência.
Poderiam, então, ter o lazer de meter
os pepinos no cu, e sem qualquer festa nos cornos, deixar-me-iam enfim dormir.
Bordeaux, 14 de janeiro de 2016
JoanMira
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