Não havia escuridão porque a serena lua nova tinha invadido os espaços contigüos ao que se chama solidão. Brilhava a lua e não só; estavam radiantes Nana, Meyya, Petite Minie e Haïzé.
Tempo explêndido que convidou à festa.
A felicidade espelhava-se, também no rosto dos menos juvenis como o meu, Julia, mas também nos da Sofia e Mariana.
Todos tivemos presente os Amigos que já não estão. Rendemo-lhes homenagem pelo pensamento. E não esquecemos os familiares cuja alma estará sempre presente no nosso coração.
Claro que não esquecemos os seres amados que connosco continuam felizmente presentes.
25-12-2016
JoanMira
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