17.7.13

Texto - O conflito luso-andorrano


Subitamente, e num dia atípico em que o sol se pôs e tornou a nascer, iria acontecer o grave e diplomático incidente. 
Duas potências mundiais, na sua bélica afirmação, decidiam abrir um  conflito à escala mundial com as catastróficas consequências para o destino da Humanidade. 
Um Estado minúsculo, povoado de espanhóis, portugueses, franceses e  alguns andorenhos, entendeu que chegava de não ser reconhecido a nível internacional naquele minúsculo Principado (340 km2), em que é noticia quando um mosquito se coca; a oportunidade era boa. 
Ao perder a embaixada de Portugal na sua “aldeia”, alguma parasita analfabetico-prepotente, do serviço de protocolo daquele Principado,complexada e detestada criatura entendeu trocar complexo contra protagonismo. 
Foi para a linha da frente, inundou o nosso “competente” Ministério dos Negócios Estranhos com múltiplas “Notas Verbais”…
 
Claro que o nosso MNE, na pessoa do excelente José Augusto Duarte, Director "Geral"  da Administracão não gostou, não! 
E teve de encontrar um “bode expiatório” e  prevaricador para acalmar a Bode-Meritxel, no intuito de impedir o conflito em que iriam, no mínimo, perecer 80.000 andorenhos… e sobreviver alguns milhões de Portugueses! 
Advinhem; quem é o responsável desta tragédia? 
Este vosso servidor, pois claro! 
Porquê? 
Porque não entregou a tempo e a horas as placas de matricula diplomática da sua carripana às corruptas Autoridades andorenhas! 
Mas, depois de todos estes devaneios, é de apostar que nem todas as balas serão perdidas. 
E continuem a dizer que o maluco sou eu… 
Bordeaux, 17 de julho de 2013. 
JMIRA

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