Subitamente, e num dia atípico em que o sol se pôs e tornou a nascer,
iria acontecer o grave e diplomático incidente.
Duas potências mundiais, na sua bélica afirmação, decidiam abrir um conflito à escala mundial com as
catastróficas consequências para o destino da Humanidade.
Um Estado minúsculo, povoado de espanhóis, portugueses, franceses e alguns andorenhos, entendeu que chegava de não
ser reconhecido a nível internacional naquele minúsculo Principado (340 km2),
em que é noticia quando um mosquito se coca; a oportunidade era boa.
Ao perder a embaixada de Portugal na sua “aldeia”, alguma parasita
analfabetico-prepotente, do serviço de protocolo daquele Principado,complexada e detestada criatura entendeu trocar complexo contra protagonismo.
Foi para a linha da frente, inundou o nosso “competente” Ministério dos
Negócios Estranhos com múltiplas “Notas Verbais”…
Claro que o nosso MNE, na pessoa do excelente José Augusto Duarte, Director "Geral" da Administracão não
gostou, não!
E teve de encontrar um “bode expiatório” e prevaricador para acalmar a Bode-Meritxel, no intuito de impedir o conflito em que iriam, no mínimo, perecer 80.000 andorenhos… e
sobreviver alguns milhões de Portugueses!
Advinhem; quem é o responsável desta tragédia?
Este vosso servidor, pois claro!
Porquê?
Porque não entregou a tempo e a horas as placas de matricula
diplomática da sua carripana às corruptas Autoridades andorenhas!
Mas, depois de todos estes devaneios, é de apostar que nem todas as
balas serão perdidas.
E continuem a dizer que o maluco sou eu…
Bordeaux, 17 de julho de 2013.
JMIRA
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