Depois de vários anos a investigar,
cientistas encontraram uma nova espécie de animal carnívoro: o olinguito. A
descoberta foi revelada esta quinta-feira pela instituição norte-americana
Smithsonian.
O mamífero cor de ferrugem e peludo vive nas árvores da cordilheira dos Andes e tornou-se o membro mais pequeno da família dos guaxinins. Alimenta-se de frutas como figos, mas também gosta de insetos e néctar de plantas, informa o Smithsonian, citado pelo «The Washington Post».
O olinguito é a primeira espécie de carnívoro encontrada no hemisfério ocidental em 35 anos. Encontrar um novo mamífero, especialmente um carnívoro, é raro.
Para a investigação, os animais foram observados na natureza. Ninguém percebeu que era uma nova espécie, até se efetuar uma investigação mais aprofundada e testes de ADN. «De certa forma, este animal estava escondido à vista de todos», disse o zoólogo Roland Kays, especialista do Museu de Ciências Naturais da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.
«Pensavam que era apenas um olingo esquisito, mas aperceberam-se que estavam a juntá-lo com a espécie errada», disse o zoólogo Kristofer M. Helgen, que liderou o estudo do olinguito.
As peles em tons cor de laranja que o zoólogo viu no olinguito não se identificavam com as peles dos olingos. Depois de aprofundar a pesquisa, percebeu que o crânio e dentes também não correspondiam à mesma espécie. «Eu percebi logo que era uma nova espécie, mas também percebi que tinha de ter certezas», disse Helgen.
Helgen, com a ajuda a Kays e juntamente com o zoólogo equatoriano Miguel Pinto, partiram para a floresta andina para encontrar um olinguito no habitat natural e obter certezas da descoberta.
O mamífero cor de ferrugem e peludo vive nas árvores da cordilheira dos Andes e tornou-se o membro mais pequeno da família dos guaxinins. Alimenta-se de frutas como figos, mas também gosta de insetos e néctar de plantas, informa o Smithsonian, citado pelo «The Washington Post».
O olinguito é a primeira espécie de carnívoro encontrada no hemisfério ocidental em 35 anos. Encontrar um novo mamífero, especialmente um carnívoro, é raro.
Para a investigação, os animais foram observados na natureza. Ninguém percebeu que era uma nova espécie, até se efetuar uma investigação mais aprofundada e testes de ADN. «De certa forma, este animal estava escondido à vista de todos», disse o zoólogo Roland Kays, especialista do Museu de Ciências Naturais da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.
«Pensavam que era apenas um olingo esquisito, mas aperceberam-se que estavam a juntá-lo com a espécie errada», disse o zoólogo Kristofer M. Helgen, que liderou o estudo do olinguito.
As peles em tons cor de laranja que o zoólogo viu no olinguito não se identificavam com as peles dos olingos. Depois de aprofundar a pesquisa, percebeu que o crânio e dentes também não correspondiam à mesma espécie. «Eu percebi logo que era uma nova espécie, mas também percebi que tinha de ter certezas», disse Helgen.
Helgen, com a ajuda a Kays e juntamente com o zoólogo equatoriano Miguel Pinto, partiram para a floresta andina para encontrar um olinguito no habitat natural e obter certezas da descoberta.
Questionado, o "prime" de Portugal não se quiz pronunciar sobre o tema adiantando furtiva e quase inaudivelmente: "...olinguitos, da familia dos pederastofilos?... Sim... ha muitos em Portugal ...Por favor...Não...falem com o vice-primeiro ministro..."
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