20.8.13

Texto - Conto lindo para sonhar


Era uma vez um Pais. Pequeno sem duvida mas onde existia harmonia; cada um nele tinha o seu lugar. Nã havia exageros, nã havia ainda o dinheiro, nã havia vícios. (era assim que se “expremiam” aqueles primatas).
 
Vivia-se de “savoir-faire” (mesmo se a expressão só viria séculos depois): tu sabes cultivar, eu sou barreiro, pinto a tua casa feita de plantas de arvore (de madeira), tu das-me um repolho e eu, em troca dou uma dúzia de ovos ao cultivador. Ta bom? Right!
 
Naqueles tempos assim se falava com um forte sotaque alantjano!
 
Mas, como se diz fluentemente no Rio de Janeiro: “PUTA QUI PARIU…
 
Repentinamente, a “civilização” chegou!
 
 
Qual ovos, qual repolho, qual pintura, qual c@ralho…!
 
Para tal tempestade só o FDP do dinheiro!
 
Desesperado, Einstein iria dizer a sua frase célebre: “tudo se vai transformar”!!!
 
Mas, pior que isso, inventaram-se governos, freguesias, ministérios, tlevisões, juízes, tribunais, jornalistas, internetis, e… o car@alho que nos fod@...
 
Depois em muitos sítios criados foi o reg@abofê!
 
Panasc@s começaram a ganhar fama e conseguiram convencer FDP’s autarticos a cag@arem leis pederofilisticas.
 
Por seu turno, os beneficiados da panel@ começaram a agredir, ao abrigo da “lei” por eles criada, todos os servidores do Estado com eles “desalinhados”…
 
Eis onde estamos. A beira de uma grande revolta que, quanto a mim, muitos vai devorar sem comer os pan@scas!
 
Bordeaux, 20 de Agosto de 2013.
 
JoanMira   

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