Era uma vez um Pais. Pequeno sem duvida mas onde existia harmonia; cada um nele tinha o
seu lugar. Nã havia exageros, nã havia ainda o dinheiro, nã havia vícios. (era
assim que se “expremiam” aqueles primatas).
Vivia-se de “savoir-faire” (mesmo se a expressão só viria séculos
depois): tu sabes cultivar, eu sou barreiro, pinto a tua casa feita de plantas
de arvore (de madeira), tu das-me um repolho e eu, em troca dou uma dúzia de
ovos ao cultivador. Ta bom? Right!
Naqueles tempos assim se falava com um forte sotaque alantjano!
Mas, como se diz fluentemente no Rio de Janeiro: “PUTA QUI PARIU…
Repentinamente, a “civilização” chegou!
Qual ovos, qual repolho, qual pintura, qual c@ralho…!
Para tal tempestade só o FDP do dinheiro!
Desesperado, Einstein iria dizer a sua frase célebre: “tudo se vai transformar”!!!
Mas, pior que isso, inventaram-se governos, freguesias, ministérios,
tlevisões, juízes, tribunais, jornalistas, internetis, e… o car@alho que nos
fod@...
Depois em muitos sítios criados foi o reg@abofê!
Panasc@s começaram a ganhar fama e conseguiram convencer FDP’s
autarticos a cag@arem leis pederofilisticas.
Por seu turno, os beneficiados da panel@ começaram a agredir, ao abrigo
da “lei” por eles criada, todos os servidores do Estado com eles
“desalinhados”…
Eis onde estamos. A beira de uma grande revolta que, quanto a mim, muitos
vai devorar sem comer os pan@scas!
Bordeaux, 20 de Agosto de 2013.
JoanMira
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