A Escala Internacional Nuclear e Radiológica (INES, na sigla em inglês) foi adoptada em 1990 pela Agência Internacional de Energia Atómica Nuclear com o objectivo de proporcionar uma informação mais imediata em caso de acidentes nucleares.
O nível zero da escala corresponde à ausência de anomalia, enquanto o nível 7, o mais elevado, traduz um acidente de gravidade, como o registado em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
No entanto, a agência precisou que o nível das emissões radioactivas registado desde o início do acidente nuclear de Fukushima equivalia a 10 por cento das medidas em 1986 depois da catástrofe na central nuclear de Chernobyl, na Ucrânia.