O Japão elevou de 5 para 7 o nível do acidente nuclear de Fukushima, colocando-o no grau de gravidade máxima, idêntico ao da catástrofe de Chernobyl, noticiou a AFP citando os «media» japoneses, escreve a Lusa.
A Escala Internacional Nuclear e Radiológica (INES, na sigla em inglês) foi adoptada em 1990 pela Agência Internacional de Energia Atómica Nuclear com o objectivo de proporcionar uma informação mais imediata em caso de acidentes nucleares.
O nível zero da escala corresponde à ausência de anomalia, enquanto o nível 7, o mais elevado, traduz um acidente de gravidade, como o registado em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
No entanto, a agência precisou que o nível das emissões radioactivas registado desde o início do acidente nuclear de Fukushima equivalia a 10 por cento das medidas em 1986 depois da catástrofe na central nuclear de Chernobyl, na Ucrânia.
A Escala Internacional Nuclear e Radiológica (INES, na sigla em inglês) foi adoptada em 1990 pela Agência Internacional de Energia Atómica Nuclear com o objectivo de proporcionar uma informação mais imediata em caso de acidentes nucleares.
O nível zero da escala corresponde à ausência de anomalia, enquanto o nível 7, o mais elevado, traduz um acidente de gravidade, como o registado em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
No entanto, a agência precisou que o nível das emissões radioactivas registado desde o início do acidente nuclear de Fukushima equivalia a 10 por cento das medidas em 1986 depois da catástrofe na central nuclear de Chernobyl, na Ucrânia.
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