Estamos a chegar ao Verão, a temperatura aquece e periodicamente volta "à baila" o caso dos submarinos negociados por Paulo Portas.
Quando os incêndios começarem a lavrar pelas encostas dos montes, será tempo de questionar Paulo Portas e a compra de submarinos num País que se debate com gritante falta de meios de combate aos fogos. Para que queremos submarinos quando os nossos bombeiros, sub-equipados até metem dó. Para quê submarinos se não temos meios aéreos a não ser os que os nossos vizinhos nos emprestam a troco de €uros?
Nem sequer podemos "gabar-nos" de que fizemos uma boa "negociata" porquanto os alemães que forneceram o Estado reduziram a qualidade dos submarinos, mas o preço inicial manteve-se. O ex-ministro da Defesa aprovou o negócio e pagou 30 milhões a mais.
A informação consta, segundo o "Jornal de Notícias". de um documento de 29 de Abril de 2004 assinado pelo líder do Grupo de Projectos dos Novos Submarinos (GPSS), capitão-de-mar-e-guerra Rui Rapaz Lérias: "O preço dos dois submarinos (712 milhões de euros) não sofreu qualquer alteração relativamente ao seu valor de adjudicação, embora (...) a configuração dos submarinos tenha sido degradada". J. MIRA
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