António Leão
Rocha vai ser muito brevemente o representante diplomático de Portugal na
Guiné-Bissau.
Exclusivo
porquê? Porque o secretismo que transportado foi imposto pelo MNE (leia-se
Ministério dos Negócios Estranhos) por onde têm passado muitos “artistas”…
O homem até
cumpriu; até ao momento da sua partida (hoje) nunca deu a perceber nem nunca
revelou o seu destino. Assim é que é! Estamos confiantes na nova geração de diplomatas
cumpridores!
O
cônsul-geral, que até hoje foi em Bordeaux, revelou-se sempre uma pessoa
predestinada a outros voos. Dirigir um consulado é uma chatice…
O homem não
era feito para aquelas tarefas chatas de dar resposta às necessidades (?)
prementes do Português expatriado “precisando de um papel”.
Não, António
Rocha, não nasceu para isso...
Por isso lhe
desejo as maiores felicidades nas suas futuras funções diplomáticas onde poderá
actuar com alguma sabedoria se souber deixar de lado a sua impulsividade
natural.
Bordeaux, 4
de Março de 2014.
JoanMira
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