21.3.14

Texto - Consulado de Portugal no Rio - Hurry up! - (ou a queda dos pelintras)

Mas que grande pressa azafamada! 
Segundo Amigos que temos no Rio de Janeiro, e, felizmente,  são muitos, independentemente de cores político-partidárias ou futebolísticas, as noticias vão persistente e inevitavelmente chegando ao nosso conhecimento. 

E que devemos fazer? Ignorar ou, como cidadãos responsáveis, divulga-las? 

E certo que nos arriscamos a novo processo disciplinar; mas, como seres integrantes da sociedade lusa, nunca a prepotência nos fara calar; como processos, multas, intimidações e ameaças não nos poderão deixar no reino da cobardia. 

A verdade tem um preço certo (ou um certo preço…)! E nos, porque dela somos defensores, estamos a pagar bem caro a denuncia das prováveis vigarices passadas e que, decerto, continuam a ter lugar naquele posto de Portugal. 

Após esta um pouco longa introdução, vamos concluir muito rapidamente, com algumas questões fundamentais: 

- porque é que depois de muitos anos sem resposta de certo sector daquele consulado, muitos funcionários se propõem instaurar processo judicial contra o mesmo, por não saberem onde foram “parar” os seus descontos sociais? 

- porque é que muitos utentes pagaram actos consulares sem nunca terem visto os documentos demandados? 

- porque é que pagamentos feitos nunca deram entrada (segundo nos foi dito) nos cofres do Estado? 

- porque é que funcionário (s) esta (ão) ausente (s) do consulado há vários dias sem justificação?  Que estará (ão) a fazer?...

Tentar arrumar a casa e, já em fase de desespero terminal, limpar os segredos de “Polichinelle”…?!

Hurry up! 

21 de marco de 2014
JoanMira

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