Mas que grande pressa azafamada!
Segundo Amigos que temos no Rio de Janeiro, e, felizmente, são muitos, independentemente de cores
político-partidárias ou futebolísticas, as noticias vão persistente e
inevitavelmente chegando ao nosso conhecimento.
E que devemos fazer? Ignorar ou, como cidadãos responsáveis,
divulga-las?
E certo que nos arriscamos a novo processo disciplinar; mas, como seres
integrantes da sociedade lusa, nunca a prepotência nos fara calar; como
processos, multas, intimidações e ameaças não nos poderão deixar no reino da
cobardia.
A verdade tem um preço certo (ou um certo preço…)! E nos, porque dela
somos defensores, estamos a pagar bem caro a denuncia das prováveis vigarices
passadas e que, decerto, continuam a ter lugar naquele posto de Portugal.
Após esta um pouco longa introdução, vamos concluir muito rapidamente,
com algumas questões fundamentais:
- porque é que depois de muitos anos sem resposta de certo sector
daquele consulado, muitos funcionários se propõem instaurar processo judicial
contra o mesmo, por não saberem onde foram “parar” os seus descontos sociais?
- porque é que muitos utentes pagaram actos consulares sem nunca terem
visto os documentos demandados?
- porque é que pagamentos feitos nunca deram entrada (segundo nos foi
dito) nos cofres do Estado?
- porque é que funcionário (s) esta (ão) ausente (s) do consulado há
vários dias sem justificação? Que estará
(ão) a fazer?...
Tentar arrumar a casa e, já em fase de desespero terminal, limpar os
segredos de “Polichinelle”…?!
Hurry up!
21 de marco de 2014
JoanMira
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