Do Consulado-Geral de Portugal
chega-nos a triste noticia de que morreu um servidor do Estado.
A informação, brutal e violenta, era, no
entanto previsível; há muito, com efeito, que vinha dando sinais muito fortes
da sua grande debilidade…
E mesmo se tínhamos conhecimento de
que se encontrava muito mal, bem perto do estado de coma e quase já sem
actividade cerebral, os funcionários daquele posto consular não se conformam e estão
em estado de choque.
Milhares de utentes já manifestaram
a sua solidariedade e desespero, pois aquele servidor era um elemento
indispensável na resolução dos seus assuntos consulares.
Costuma dizer-se que “ninguém é
insubstituível” mas, no caso presente, a situação é muito grave, com
funcionários inconsoláveis com a perda do “companheiro”.
Felizmente, os Serviços Informáticos
do Ministério dos Negócios Estrangeiros não deixarão de substituir, com a maior
celeridade, aquela maquina informatica, há muito
tempo moribunda...
Bordeaux, 13 de Agosto de 2013.
JoanMira – com a colaboração do
nosso enviado especial no Rio de Janeiro.
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