A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Subitamente, e num dia atípico em que o sol se pôs e tornou a nascer (!), iria acontecer o grave e diplomático incidente.
Duas potências mundiais, na sua bélica afirmação, decidiam abrir conflito à escala mundial com catastróficas consequências para o destino da Humanidade.
Um Estado minúsculo, povoado essencialmente de espanhóis, portugueses, franceses e também andorranos, entendeu que bastava de não ser reconhecido a nível internacional; "Nacão", de 340 km2, em que quando um mosquito se coca faz noticia; a oportunidade era boa.
Vexada de ter perdido a embaixada de Portugal na sua “aldeia”, o governo de Andorra através de personagem (Meritxell Bode), do serviço do protocolo do ministério dos negocios estrangeiros (detestada pela esmagadora maioria de quem com ela lida) declarou guerra a Portugal.
Descartes, o filosofo, dizia: "je pense donc je suis". Duvido que a Meritxell tenha cultura suficiente para entender a referência. Creio que a sua se limite a : "para existir tenho que "inventachatear"..."
E assim fez, inundando o nosso inutil (também) Ministério dos Negócios Estranhos (MNE) com múltiplas “Notas Verbais” de perfume de biorreia…
Claro que o Paulinho não gostou não!
E através dos seus esbirros, tratou de encontrar um “bode expiatório” para acalmar a Bode-Meritxel, no intuito (louvavel) de impedir o conflito em que iriam, no mínimo, perecer 80.000 andorenhos… e sobreviver alguns milhões de Portugueses!
Advinhem; quem é o responsável desta tragédia?
O vosso servidor, pois claro!
Porquê?
Porque não entregou a tempo e a horas machucadas, malditas e hororosas placas de matricula diplomática da sua velha e cansada carripana!
Mas, depois de todos estes devaneios, é de apostar que, se apesar de tudo a guerra rebentar muitos, sem contarem, candidatar-se-ão a receber balázios que, por tabela, quer merecam ou não, não vão deixar de chegar ao seu destino...
E depois digam que eu sou maluco…
Rio de Janeiro, 14 de Junho de 2012.
JMIRA
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