Vive-se actualmente em Portugal um clima de grande incerteza politica.
O “socialista” o Assis, que andava a ruminar uma qualquer
maquiavélica vingança desde que foi preterido da liderança do PS, aproveitou o
resultado das eleições para “botar” fora o fel que lhe corre nas veias.
E assim jorrou o: “Contranatura” na eventualidade de os partidos de
esquerda poderem vir a formar governo; como se a maioria dos eleitores não
tivesse maioritariamente votado PS/BE/CDU…,ao ponto de se situar tão à direita
do seu partido que pode parecer legitimo e oportuno alvitrar se o artolas não
deveria migrar quanto antes para junto de Peter Steps Rabbit e Paul Doors, com
a bênção de Cavacuo Silva.
Qual a diferença entre Assis, Coelho e Portas?
Do menino frustrado, desiludido, ávido e birrento já falamos. De Pedro Passos
Coelho nada vamos adiantar pois todos temos em memoria as promessas feitas
antes de ser “prime”, traduzidas em mil mentiras dignas do Pinóquio Sócrates.
Resta-nos Paulo Portas para nos divertirmos um pouco.
Pelo semblante carregado que tem apresentado nos últimos dias, parece
que as coisas não lhe estão a correr la muito de feição. Aparenta
todos os sintomas de alguma angustia, de
breve “des-coligação”, de perda do “tacho” com que, irrevogavelmente, foi
prendado.
E para ele, como é obvio, um bom “tacho” não pode ser substituído por
uma grande “Panela”! Paciência caro, por enquanto ainda atrás dele estão muitos tubarões com muito mais
legitimidade para ocuparem o cargo!
Depois de se “por a milhas” da governação, pode ser, ainda, que volte
seriamente à baila o caso dos submarinos “rotos”…é “irrevogável” né?
Bordeaux, 15 de Outubro de 2015.
JoanMira
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