O preço justo?
Hoje, numa fedenta manhã pardacenta, fiquei a saber enfim o valor da verdade.
Regozijem-se os leitores deste blogue sem pretensões; uma publicação do
autor foi avaliada em 1.560 €uros! Não estou mesmo brincando não… Apenas não
estou dizendo tudo!
E que a dita quantia só tem valor porque o “post” foi recebido como
ofensa por miseráveis criaturas cujas parcas, desleixadas e inoperantes ocupações
profissionais, deixam lazer, sobremaneira, de se dedicar ao deliciado e
predilecto hobby: CENSURAR quem pretenda denunciar todos os parasitas que vivem
à custa de quem trabalha de verdade!
Hoje na Sociedade Portuguesa quem falar mais barato, quem respeitar
gatunos, quem se ofuscar da verdade, tem o futuro garantido. Não será o meu
caso porque, com a minha idade, o futuro já se encontra pelas costas e porque
nunca abdicarei da verdade.
Aos palermas, aos hipócritas, preguiçosos, aos exploradores e seus
lacaios, apenas tenho a dizer isto: abriguem-se porque o “ventilador de
esterco” vai mesmo começar a funcionar; pensavam amedrontar-me? Mas que
palermas...! Não; por mais que queiram e façam NÃO ME CALAM!
Em breve redigirei de forma mais
concreta e pormenorizada; neste momento é-me impossível fazê-lo porque a
questão esta nas esferas forenses…
Mas não esqueçam, lacaios sem ética nem moral que, a verdade muitas
vezes acaba por vencer; talvez quando os meus “posts” valerem muito mais… De
qualquer forma, quando ganharmos, quem vai pagar é o pateta do costume: O
CONTRIBUINTE! Porque os idiotas de sempre, enquanto vivermos no Estado do
regabofe que temos, vão continuar incólumes no que ao bolso diz respeito…
Regozijem-se por enquanto parolos analfabetos; escondam-se nas saias
dos vossos “paizinhos” algum tempo ainda porque a era da cretina felicidade
esta a acabar.
Bordeaux, 12 de novembro de 2013.
JoanMira
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