12.11.13

Texto - O preço justo?

O preço justo? 

Hoje, numa fedenta manhã pardacenta, fiquei a saber enfim o valor da verdade. 

Regozijem-se os leitores deste blogue sem pretensões; uma publicação do autor foi avaliada em 1.560 €uros! Não estou mesmo brincando não… Apenas não estou dizendo tudo! 

E que a dita quantia só tem valor porque o “post” foi recebido como ofensa por miseráveis criaturas cujas parcas, desleixadas e inoperantes ocupações profissionais, deixam lazer, sobremaneira, de se dedicar ao deliciado e predilecto hobby: CENSURAR quem pretenda denunciar todos os parasitas que vivem à custa de quem trabalha de verdade! 

Hoje na Sociedade Portuguesa quem falar mais barato, quem respeitar gatunos, quem se ofuscar da verdade, tem o futuro garantido. Não será o meu caso porque, com a minha idade, o futuro já se encontra pelas costas e porque nunca abdicarei da verdade. 

Aos palermas, aos hipócritas, preguiçosos, aos exploradores e seus lacaios, apenas tenho a dizer isto: abriguem-se porque o “ventilador de esterco” vai mesmo começar a funcionar; pensavam amedrontar-me? Mas que palermas...! Não; por mais que queiram e façam NÃO ME CALAM! 

Em breve redigirei de forma mais concreta e pormenorizada; neste momento é-me impossível fazê-lo porque a questão esta nas esferas forenses… 

Mas não esqueçam, lacaios sem ética nem moral que, a verdade muitas vezes acaba por vencer; talvez quando os meus “posts” valerem muito mais… De qualquer forma, quando ganharmos, quem vai pagar é o pateta do costume: O CONTRIBUINTE! Porque os idiotas de sempre, enquanto vivermos no Estado do regabofe que temos, vão continuar incólumes no que ao bolso diz respeito… 

Regozijem-se por enquanto parolos analfabetos; escondam-se nas saias dos vossos “paizinhos” algum tempo ainda porque a era da cretina felicidade esta a acabar. 

Bordeaux, 12 de novembro de 2013.
 

JoanMira

Aucun commentaire: