Não, não
morri ainda, eu sei que alguns lamentam (felizmente muito poucos) no consulado de Portugal
no Rio de Janeiro…Um pouco de paciência, a morte muitas vezes é como a fome:
chega de repente!
Fui
infectado no Rio pela doença mortal que se chama “processo disciplinar”… Mas
como quem não deve, não deve temer nem tremer, e como não tremendo, não devendo,
nem tendo qualquer forma de angustia patológica, pergunto-me: quem tanto treme
para, temendo (e muito!) tentar atingir um servidor do Estado honesto?
Não esqueco
os dias felizes, se bem que intermitentes, vividos no Rio de Janeiro, mas tão
pouco posso esquecer alguns comportamentos hipócritas por parte de “esfomeados da
banda” … que dirigem, de facto, aquele posto com o maior lucro e beneficio
pessoal.
Neste Mundo
(e também no outro), tudo se paga, mesmo, se por vezes, não seja a tempo e a
horas…
Paciência,
segundo me segredou o “Cara do Corcovado” o castigo vai chegar a todos os
“anjinho (a)s”…
Paciência e
muita fé… no Diabo!
Bordeaux, 12 de
Setembro de 2013.
JoanMira
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