Cerca de 30 pessoas impediram esta segunda-feira a circulação de alguns autocarros da Carris junto do Cais do Sodré, em Lisboa, em protesto contra o aumento dos transportes públicos, disse fonte da PSP à Lusa.
De acordo com a mesma fonte, a manifestação terá ocorrido pelas 9:20 e durou cinco minutos.
«As pessoas impediram os autocarros junto ao Cais do Sodré de circularem. A PSP foi chamada e a situação acabou por se resolver em cinco ou seis minutos», indicou.
Também hoje de manhã uma dúzia de utentes cortou a linha de caminhos-de-ferro na Póvoa de Santa Iria, colocando-se à frente do comboio.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse compreender os protestos, salientando que está empenhado em que o exemplo parta «de cima».
Os preços dos transportes públicos aumentaram esta segunda-feira, uma medida que está a ser contestada por comissões de utentes, sindicatos e partidos da oposição.
A mudança nos tarifários ocorre depois de o Governo fixar em 15 por cento o aumento médio nos preços praticados para os títulos dos transportes rodoviários urbanos de Lisboa e Porto, para os transportes ferroviários até 50 quilómetros e para os transportes fluviais.
O Executivo fixou em 2,7 por cento a percentagem máxima de aumento médio nos preços dos títulos de transportes colectivos rodoviários interurbanos de passageiros até 50 quilómetros.
De acordo com a mesma fonte, a manifestação terá ocorrido pelas 9:20 e durou cinco minutos.
«As pessoas impediram os autocarros junto ao Cais do Sodré de circularem. A PSP foi chamada e a situação acabou por se resolver em cinco ou seis minutos», indicou.
Também hoje de manhã uma dúzia de utentes cortou a linha de caminhos-de-ferro na Póvoa de Santa Iria, colocando-se à frente do comboio.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, disse compreender os protestos, salientando que está empenhado em que o exemplo parta «de cima».
Os preços dos transportes públicos aumentaram esta segunda-feira, uma medida que está a ser contestada por comissões de utentes, sindicatos e partidos da oposição.
A mudança nos tarifários ocorre depois de o Governo fixar em 15 por cento o aumento médio nos preços praticados para os títulos dos transportes rodoviários urbanos de Lisboa e Porto, para os transportes ferroviários até 50 quilómetros e para os transportes fluviais.
O Executivo fixou em 2,7 por cento a percentagem máxima de aumento médio nos preços dos títulos de transportes colectivos rodoviários interurbanos de passageiros até 50 quilómetros.
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