Assistimos ao jogo Hungria-Portugal, com um
resultado de 3-3.
Sou Português há 65 anos mas, sinceramente, vi
um Portugal feito de individualidades medíocres a jogar contra uma equipa de
Hungria sem génio mas que respeita o jogo e que, acima de tudo, joga de forma
colectiva.
Do lado da equipa portuguesa a que assistimos?
Um “patchwork” de jogadores medianos: Pepe (O caceteiro), R. Carvalho (O
velho), Eliseu (invisível), João Mário (existe?), Moutinho (Um anão aldabrão), Nani
(a dever dinheiro à reforma), Vieirinha
(inexperiente), André Gomes (quem é?)…e aos costumes mais não digo.
A não ser um seleccionador teimoso e burro que, com a sua idade, já devia ter direito à reforma minima!
Deixo para o fim o “famoso” CR7…Ninguém duvida
que, tecnicamente, é um excelente jogador (melhor do mundo, dizem…).
Mas como “capitão” e jogador da Selecção é um
elemento de menor-valia. Ele canibaliza todo o jogo colectivo; e o seu egocentrismo
obriga os companheiros a jogarem “só” para ele, fazendo de Portugal uma equipa
que não consegue bater islandeses, austríacos, nem húngaros…
Nos valha a Nossa Senhora de Fátima e o Fado,
porque no Futebol temos muito que aprender!
Se não chegar, apelemos também à N. Senhora de São Cricalho como dizia uma amiga minha.
Quanto a mim, terminarei este breve comentario com um f#d@-sse bem sentido!
22-06-2016
JoanMira
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