2011-08-17

Portas gasta 7.300 euros em voos em 10 dias


Portas gasta 7.300 euros em voos em 10 dias

O ministro dos Negócios Estrangeiros passou os últimos dias de Julho, dias de anúncios de medidas de austeridade pelo Governo português, fora do país. Paulo Portas fez um périplo por três países lusófonos, e ainda deu um saltinho ao Peru, antes de regressar a Portugal.

Foram mais de 7.300 euros só em viagens de avião. Pelos mesmos dias, em Portugal, falava-se no corte das indemnizações por despedimento, no aumento dos transportes públicos, no fim das golden shares e no aumento dos preços na electricidade e no gás.

De acordo com contas feitas pela revista «Focus» com base nos preços de mercados, Portas partiu de Lisboa a 21 de Julho, rumo a Luanda, numa viagem que terá custado 3.034,89 euros (TAP). De Angola, Portas rumou a Moçambique, o que lhe terá custado mais 400 euros (média), e daí voou até ao Brasil: mais 2.108,51 euros (preço da TAP).

Partido de Brasília, Portas ainda foi ao Peru, assistir à tomada de posse do presidente Ollanta Humala, uma formalidade que terá custado 700 euros (média), antes de regressar a Portugal.

O regresso ao lar doce lar tem um preço: 1.080 euros (média).
AF
No total, as despesas ascenderam a 7.332,4 euros, segundo os cálculos da revista. Só com voos.

As deslocações do ministro dos Negócios Estrangeiros prendem-se com a promoção das exportações portuguesas, afirmou o governante aos jornalistas em algumas dessas visitas.

Tic, tac, tic, tac. Mika, um português com precisão suíça


Mika defende um dos penáltis no desempate com a Argentina, nos quartos-de-final

Allez manger, parce que pour la prochaine semaine vamos passar fome. Durante oito anos, Michael Simões Domingues ouviu estas e outras expressões pitorescas de emigrantes portugueses. Na Suíça, onde Mika (assim é conhecido o nosso maior herói) nasceu em 1991. Chega a Portugal em 1999, calça umas luvas no Sporting Pombal em 2002 e faz-se guarda-redes sénior em Leiria porque lá a União faz a força.

Com Djuricic lesionado, Lito Vidigal chama Mika para suplente de Hélder Godinho. A primeira convocatória oficial é com o Sporting (1-2 na Taça da Liga), em Janeiro de 2010. A estreia é no mês seguinte, a 26 de Fevereiro, para a 21.ª jornada, a mesma que vê o FC Porto perder pela última vez no campeonato nacional: 0-3 em Alvalade.

Um pouco mais para cima, no Magalhães Pessoa, em Leiria, e perante 1373 espectadores, Hélder Godinho é expulso com vermelho directo aos 59'. Com o número 91 (o do seu nascimento), Mika entra à pressa e sofre um golo a frio, seis minutos depois, por Andrezinho, de penálti, mas faz uma exibição memorável.

A tal ponto que a União lhe propõe o primeiro contrato profissional nessa semana.

MIKA VS CAROLE A oportunidade seguinte de brilhar só lhe é concedida na época seguinte (2010-11), com quatro jogos, o primeiro deles para a Taça de Portugal (2-1 ao União da Madeira, no Funchal) e três para o campeonato. Um em Alvalade, onde defende tudo e mais alguma coisa e segura o 0-0, outro na Luz, em que também é elogiado pela crítica desportiva com nota 7 de 0 a 10, num excitante 3-3 (com o francês Carole no banco do Benfica). É aqui que sofre o último golo oficial, através do argentino Jara. Daí para cá, cinco jogos e meio (com prolongamento, portanto) e Mika nada de ir buscar a bola à baliza neste Mundial sub-20 colombiano.

OLHEM LÁ PARA MIM Imbatível há 480 minutos (0-0 com Uruguai, 1-0 aos Camarões, 1-0 à Nova Zelândia, 1-0 à Guatemala e 0-0 com Argentina), Mika está à beira de fazer história, a quatro minutos do brasileiro Taffarel (1985) e a 14 do recordista chileno Cristopher Toselli (2007) - neste último caso, é Di María, então no Benfica, quem desfaz a imbatibilidade, nas meias-finais.

E hoje joga-se o quê no Mundial-2011? As meias-finais.

Entre quem? Portugal e França.

Sim, mas entre quem mesmo? Mika na baliza de Portugal e Carole no banco de suplentes da França - ou, dois benfiquistas. É caso para dizer allez allez les portugais.

Hoje às 23h00, Portugal-França na RTP1 e Eurosport.

por Rui Miguel Tovar - Ionline

Se beber, pague. A incrível bebedeira de Igor nas bombas da BP e a terrível ressaca no tribunal


A história do devaneio alcoólico do Igor começa em casa de uns amigos

Ai Igor, Igor. Há bebedeiras difíceis. E certos homens há que precisam de ter bem presente que não são bêbedos fáceis. Nesses casos, o melhor é alertar familiares, amigos, vizinhos, o dono do café da esquina, a esquadra do bairro e até, eventualmente, mandar fazer um fiozinho de trazer ao pescoço com a inscrição "alcoólico difícil". Igor já teve 33 anos - tempo de sobra, portanto - para perceber que o álcool tem efeitos especialmente nocivos na sua capacidade de discernimento. E, consequentemente, efeitos secundários capazes de desencadear a acção da polícia e dos tribunais.

Do que é que o Igor se lembrou, desta vez, em plena bebedeira? De assaltar uma bomba de gasolina da BP. Podia ter sido por querer acção, divertimento ou para sair da rotina. Podia ter sido para desafiar o perigo e porque o medo não lhe assiste, como ao Hélio. Podia ter sido por precisar de dinheiro, de cigarros ou de pastilhas. Podia ter sido para roubar gasolina 95, gasolina 98 ou gasóleo. Mas não. Igor, embriagado até à ponta dos cabelos, decidiu roubar uma bomba de gasolina para se poder manter... bêbedo. Depois da bebedeira vem a dolorosa ressaca. E qual é a melhor forma de evitar as mazelas do dia seguinte? Permanecer bêbedo.

Fora este género de episódios, Igor, um ucraniano a viver em Lisboa já há alguns anos, é um imigrante às direitas. Está legal no país, tem contrato de trabalho, não é do tipo de deixar o patrão na mão, junta todo o dinheiro que consegue, é um sujeito tranquilo e afável, apesar de poucas falas, e preza, sobretudo, os amigos. A história do devaneio alcoólico do Igor que acabou em ressaca - dolorosa - no tribunal começa, precisamente, em casa de uns amigos. Um deles fazia anos. Vai daí, jantarada. Vai daí, copos. Vai daí, Igor fica bêbedo. Vai daí, Igor volta para casa, sozinho, de camioneta.

Depois de o autocarro o largar ali para os lados do Parque das Nações, mete-se a caminho, a pé, para casa - o vento a dar-lhe na cara, o mundo a endireitar-se aos bocadinhos, o corpo a ficar sóbrio. Até que lhe aparece pela frente a bomba da BP, qual oásis no meio do deserto. Igor, sequioso, entra pela loja de conveniência adentro, dirige-se sem rodeios à zona das bebidas alcoólicas, saca - sem qualquer tipo de indecisão relativamente a marcas - duas garrafas de vinho, dirige-se a passos largos para a casa-de-banho, bebe as duas garrafas em duas goladas eficazes e curtas, esconde-as, já vazias, debaixo da roupa, e sai. É apanhado pela polícia assim que pisa fora da loja.

"Está acusado de um crime de furto", começa a juíza. "Quer dizer alguma coisa em sua defesa?"

"Eu estava bêbedo... não perceber o que fazia. Fui apanhado... [palavras imperceptíveis]... Não poder dizer mais nada. Aconteceu..."

"E recorda-se de ter tirado as garrafas ou não?"

"Se [palavras imperceptíveis, várias]... a cabeça não estar a funcionar bem e fazer aquilo."

"Mas recorda-se?"

"Sim [muitas palavras imperceptíveis, todas seguidas, formando um conjunto de frases também elas imperceptíveis e o advogado de defesa oficioso, a juíza, a magistrada do Ministério Público e a jornalista de olhos semi- -serrados, orelhas bem no ar, a tentar pescar alguma coisa do monólogo].

"Retirou as garrafas para quê?"

"Para beber."

"Não tinha dinheiro para as pagar?"

"Não [palavras imperceptíveis, outra vez]."

"Mas está desempregado?"

"Não, mas naquela coisa a cabeça pensa noutra coisa. Estava numa data, pronto. Era o aniversário de um rapaz amigo. Estava bêbedo, vir da festa. Cheguei lá... pronto... tirar garrafas [palavras imperceptíveis] da loja... não pensar."

"Será que o senhor, por causa da bebedeira, não terá pensado que estava a abrir o frigorífico ou a dispensa de casa?", pergunta a juíza.

"Não. Saber que estava na bomba."

"Como é que foi até ao Parque das Nações?"

"Camioneta."

"E estava sozinho?"

"Cheguei [muitas palavras imperceptíveis]... casas-de-banho... café... [continuação de palavras imperceptíveis] garrafas... café... Quando saí, polícia."

"Pois, foi apanhado, essa parte já sei", atalha a juíza.

O furto de Igor está quantificado em pouco mais de seis euros - lá caro, o vinho não era. Como até nunca se meteu em chatices com a polícia e atendendo ao facto de não viver à larga (Igor é serralheiro e vive num quarto arrendado, numa casa onde moram vários imigrantes de Leste), a juíza parece tentada a compadecer-se dele.

"Quer dizer mais alguma coisa, senhor Igor?"

"Hum... sim... hum... pedir desculpa. Foi c''os copos."

Sentença: 250 euros de multa. No final, a juíza saca de uma calculadora, desata a fazer a conta e remata: "É 41 vezes o preço das duas garrafas de vinho. Para a próxima, se as quiser beber, pague-as."

por Rosa Ramos - Ionline

2011-08-16

A IMAGEM DO DIA (16-08-2011)

Avião voa em noite de lua cheia, em Boston, Massachusetts
Avião voa em noite de lua cheia, em Boston, Massachusetts

Morreu José Fontes Rocha, guitarrista de Amália Rodrigues


José Fontes Rocha tinha 85 anos de idade

O guitarrista José Fontes Rocha, que tocou com a fadista Amália Rodrigues durante 12 anos, morreu hoje aos 85 anos de idade, informou a Rádio Amália, citando uma fonte familiar.

José Fontes Rocha nasceu no Porto, em 1926, numa família ligada à música popular portuguesa. Foi electricista de profissão, mas trocou-a pela guitarra portuguesa, integrando o conjunto de guitarras Raul Nery e tocando com Amália Rodrigues, que acompanhou um pouco por todo o mundo durante 12 anos, informa a estação de rádio na sua página no Facebook.

José Fontes Rocha recebeu o Prémio Amália Rodrigues Melhor Compositor de Fado em 2005. Nasceu no Porto e veio em finais da década de 1950 para Lisboa, tendo começado a tocar no Restaurante Patrício, à calçada de Carriche.

Fontes Rocha era originário de uma família de músicos, o seu avô foi regente e compositor da Banda de Santiago, tendo aprendido solfejo e violino. Mais tarde, o pai, também músico, ensina-o a tocar guitarra portuguesa.

Começa a tocar guitarra aos 16 anos, na sua cidade natal, e nos finais da década de 1950 é convidado pelo guitarrista José Nunes para vir para Lisboa. Do restaurante na calçada de Carriche passa a tocar nas casas do Bairro Alto, e posteriormente no Clube do Fado, junto à Sé.

Acompanhou quase todos os nomes da cena fadista, com destaque para Amália Rodrigues, com quem tocou durante 12 anos em diferentes actuações, nomeadamente no estrangeiro. Tocou no álbum “Com que voz”, onde a fadista interpreta, entre outros, Luís de Camões, Cecília Meirelles, Alexandre O’Neill.

Voltou a colaborar com a fadista na década de 1980, tendo escrito música para os seus poemas “Lavava no rio, lavava”, “Trago fado nos sentidos” e “Tive um coração, pedi-o”.

Outra fadista que acompanhou aos palcos estrangeiros foi Maria Teresa de Noronha. Fernando Maurício, Maria José da Guia, Maria da Fé, Camané ou Joana Amendoeira foram outros músicos que acompanhou ao longo dos seus 50 anos de carreira.

Considerado um dos melhores intérpretes de guitarra portuguesa de todos os tempos, Fontes Rocha era avô de Ricardo Rocha, guitarrista que, em 2006, recebeu o Prémio Amália Rodrigues para Melhor Guitarra Portuguesa.
http://www.publico.pt/Cultura/morreu-jose-fontes-rocha-guitarrista-de-amalia-rodrigues_1507730

Sócrates falha financiamento mas 150 mil cabras vão combater incêndios


O projecto envolve a compra de 150 mil cabras colocadas em terrenos baldios

O governo de Sócrates comprometeu-se, através do Ministério da Administração Interna, a financiar com vários milhões de euros um projecto ibérico de combate a incêndios que envolve a compra de 150 mil cabras colocadas em terrenos baldios na região Duero-Douro, num investimento total de 88 milhões. O executivo mudou e a empresa quer agora uma audiência no Ministério da Agricultura, de Assunção Cristas.

Apesar de ser 50% português e 50% espanhol, o projecto avança já em Setembro em Espanha, em Robleda, província de Salamanca, com uma exploração de 970 hectares e um rebanho de 350 cabras. Em Portugal, deverá arrancar em 2012. Para já, uma equipa técnica do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Duero-Douro tem estado a apresentá-lo em sessões públicas de esclarecimento em diversas freguesias de Guarda e Bragança. "Estamos à procura de pessoas que tenham terrenos abandonados, com ou sem infra-estruturas, com um mínimo de dois hectares, e que queiram cedê-los para arrendamento por um período de 15 anos. Como existem na região parcelas muito pequenas, os proprietários podem juntar-se", anuncia a técnica florestal do Self-Prevention, Teresa Pêra.

Em contrapartida, o agrupamento entrega, logo à cabeça, acções da empresa com o valor nominal de 10 euros cada. Um hectare deverá equivaler, em média, a quatro acções, ou seja, a 40 euros, dependendo do tipo de terreno.

A ideia do Self-Prevention não é completamente original. Em África, por exemplo, esta é uma prática mais ou menos comum: usa-se o gado caprino e ovino para comer a massa vegetal que funciona como potencial barril de pólvora em terrenos que estão abandonados.

Quando foi feito o projecto, "os incêndios eram um flagelo", lembra o director-geral do agrupamento, José Luís Pascual. Em Portugal arderam 1,5 milhões de hectares entre 2000 e 2009 e em Espanha 1,26 milhões de hectares.

Este foi o motivo que levou os responsáveis portugueses a pedir apoio financeiro ao executivo de Sócrates. E o secretário de Estado da Administração Interna, Rui Sá Gomes, a assumir o compromisso verbal de pagar perto de metade da verba necessária para pôr o projecto em prática, conta Teresa Pêra.

As eleições antecipadas em Portugal vieram alterar os planos do agrupamento. E a crise económica também. "Ao longo deste tempo fomos fazendo ajustamentos ao projecto. Em tempo de crise, é claro que há outros fogos para apagar e os incêndios deixam de ser prioridade dos governos." José Luís Pascual, que tem 12 anos de experiência nesta matéria, rapidamente compreendeu que era mais fácil adaptar o projecto às circunstâncias. Foi o que fez. E já tem dois grandes investidores, a La Caixa da Catalunha e a Red Eléctrica de España.

Além da holding espanhola, a Exploração Caprina Duero-Douro, S.A., que está em processo de constituição, serão criadas seis outras empresas, três em Espanha, três em Portugal, para explorar leite e derivados. Numa fase mais avançada, está também prevista a criação de uma central de comercialização, empresas de transformação de carne, de produção de rações e de exploração de biomassa, uma plataforma logística de transporte e distribuição e ainda outros serviços.

Cerca de 60% do projecto, que prevê a criação de 558 postos de trabalho, a ocupação de 9000 km2 e um efectivo de 150 mil cabras, deverão estar concluídos entre os segundo e terceiro anos de actividade. O lucro de 37 milhões de euros chegará no sexto ano de actividade.

MUNDIAL SUB-20 - Portugal defronta França nas "meias"

Num dos encontros dos quartos-de-final realizado este domingo,
a França derrotou a Nigéria por 3-2, após prolongamento.
Os gauleses vão assim medir forças com a selecção nacional portuguesa de sub-20 anos na meia-final, na quarta-feira.
No final do tempo regulamentar, franceses e nigerianos empataram a uma bola. No prolongamento, os gauleses chegaram ao 3-1 e o melhor que o conjunto africano conseguiu fazer foi reduzir para 3-2, fixando deste modo o resultado final do desafio.
Lacazette (dois golos, 50 e 104') e Fofana (102') marcaram os golos da selecção francesa, enquanto Ejike (90 e 111') bisou na formação nigeriana.
A França será o adversário de Portugal nas meias-finais do Mundial de sub-20 anos, que está a decorrer na Colômbia.

Falcão próximo do Atl. Madrid



Falcão está muito próximo de reforçar o Atl. Madrid, num negócio que pode não chegar aos 45 milhões de euros da cláusula de rescisão do goleador colombiano do FC Porto.

"É um grande jogador e, como todos os grandes jogadores, interessa ao Atlético de Madrid", assumiu Enrique Cerezo, presidente dos colchoneros, um dia depois de Falcão ter admitido interesse em representar o clube espanhol. O jogador tomou conhecimento de negociações entre FC Porto e a equipa de Tiago, não confirmadas por Cerezo.
Entretanto, Carlos Bacca, internacional colombiano de 24 anos e ponta-de-lança, está referenciado pelo FC Porto no caso de Falcão sair, noticiou a Rádio Renascença. Ontem, ficaram confirmadas as aquisições do central Mangala e do médio Defour, ambos belgas, que custaram ao FC Porto cerca de 13 milhões de euros. Hoje fazem exames médicos.

Crise: 800 baixas médicas por dia

A crise está a fazer disparar as baixas médicas, seja por casos de depressão, seja porque os próprios desempregados recorrem a elas para continuarem a receber. Em Junho deste ano, mais de 117 mil trabalhadores estavam de baixa, avança o «Correio da Manhã».

De acordo com o jornal, que cita dados do Ministério da Solidariedade e Segurança Social, em apenas um mês, mais de 24 mil portugueses meteram baixa médica, uma média superior a 800 casos por dia.

As medidas de austeridade do novo Governo, combinadas com a ameaça de perder o posto de trabalho, numa altura em que a taxa de desemprego bate recordes e vai continuar a subir, tem provocado um pico do número de trabalhadores que metem baixa por depressão.

Mas também se tem verificado um aumento nas baixas médias para não se perder o subsídio de desemprego. Diz o «Correio da Manhã» que há desempregados que, para evitarem as acções de formação obrigatórias ou um trabalho, conseguem meter baixa. Sem a justificação média, perderiam o subsídio.