2013-05-09
O grande regabofe: Salário milionário dos diplomatas!
Funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros (apenas os diplomatas) podem
chegar a ganhar 15 mil euros, dependendo do país onde são colocados em
serviço.
Os diplomatas do Ministério dos Negócios
Estrangeiros podem chegar a ganhar mais de 15 mil euros mensais, dependendo da
experiência e do país onde são colocados. O decreto que estabelece a remuneração
dos trabalhadores recrutados para exercer funções nos serviços periféricos
externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros foi ontem publicado.
Tomando por exemplo um técnico superior no escalão da
Administração Pública, se for colocado na Austrália terá direito a 12 733 euros
de vencimento. Se for para a Bélgica o salário chega aos 9453 euros, quase o
mesmo do que em França. Mas o país onde Portugal mais paga a estes funcionários
é a Suíça: 15 750 para quem está no topo de carreira. É mais do dobro do
vencimento do Presidente da República, que serve de teto para a maioria dos
vencimentos no Estado.
Por outro lado, em sítios que exigem maiores preocupações à
segurança dos trabalhadores do ministério liderado por Paulo Portas a
remuneração baixa consideravelmente. Na Colômbia o valor máximo não chega aos
quatro mil euros e na Etiópia é de 545 euros. A estes valores, independentemente
do país, acrescem reembolsos de despesas com a renda de casa e encargos com a
habitação.
O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e
das Missões Diplomáticas já havia criticado o decreto-lei por não garantir as
compensações pelas variações cambiais ou de inflação nos países onde estão os
funcionários administrativos (não-diplomatas).
2013-05-08
Imagens do Mundo - China - Montanhas coloridas
E na província de Gansu, na China, que podemos encontrar uma paisagem pouco
normal.
As montanhas coloridas, com o formato de ondas, no parque geológico Zhangye Danxia, são verdadeiras obras da natureza.
Os cientistas acreditam que estes efeitos surgiram na era Mesozoica, período compreendido entre 65 e 251 milhões de anos atrás e que ali podem permanecer fósseis de dinossauros.
Numa extensão de 300 quilómetros, pode ser visitado este espectáculo de cores aleatórias, com a predominância do vermelho, o que leva os geólogos a concluir que o seu processo de formação seja baseado na oxidação de materiais ricos em ferro. A ondulação visível no terreno é da responsabilidade da colisão das placas indo-australiana e da Eurásia.
Este fenómeno está a atrair milhares de turistas que querem ver ao vivo este espectáculo de cor. Estão também a ser criados passeios e estradas, entre as montanhas, de modo a que a acessibilidade seja mais fácil.
Embora em muito menor escala, este fenómeno não é visível apenas na China. Também na Austrália e na América Central isto acontece, mas em menor extensão.
No ano de 2010, a UNESCO decidiu declarar estas montanhas Património Natural da Humanidade.
As montanhas coloridas, com o formato de ondas, no parque geológico Zhangye Danxia, são verdadeiras obras da natureza.
Os cientistas acreditam que estes efeitos surgiram na era Mesozoica, período compreendido entre 65 e 251 milhões de anos atrás e que ali podem permanecer fósseis de dinossauros.
Numa extensão de 300 quilómetros, pode ser visitado este espectáculo de cores aleatórias, com a predominância do vermelho, o que leva os geólogos a concluir que o seu processo de formação seja baseado na oxidação de materiais ricos em ferro. A ondulação visível no terreno é da responsabilidade da colisão das placas indo-australiana e da Eurásia.
Este fenómeno está a atrair milhares de turistas que querem ver ao vivo este espectáculo de cor. Estão também a ser criados passeios e estradas, entre as montanhas, de modo a que a acessibilidade seja mais fácil.
Embora em muito menor escala, este fenómeno não é visível apenas na China. Também na Austrália e na América Central isto acontece, mas em menor extensão.
No ano de 2010, a UNESCO decidiu declarar estas montanhas Património Natural da Humanidade.
2013-05-07
2013-05-06
Texto - Cavaco das Caldas
Que pena Boliqueime não ser nas Caldas da
Rainha… São daquelas coisas que de quando em vez podem vir à memoria, sobretudo
em períodos de desespero, exaustão, saturação e muitas palavras em “ão” como:
O “das Caldas”? ….ão!
O “das Caldas”? ….ão
O “das Caldas”? Aldrabão...
E há outros…
Mas Caldas da Rainha não é Algarve; Nas Caldas
há muitos homens valentões e que têm um grande par de c..hões, onde muitos
outros têm outra coisa... Será que os Portugueses também os têm? Ou seremos um
Povo de “castras”!
Mas voltemos ao o “das Caldas”.
Será que democracia rima com hipocrisia? Será
que depois de todos os malfeitos ainda tem o desplante de se apresentar perante
o que mais é sagrado, o Povo. E o seu sofrimento?!
Será que terá ainda o descaramento de vir
queixar-se da sua magra reforma quando os seus cúmplices remetem reformados e
trabalhadores para a desgraça total?
Será que, porventura, Boliqueime mude de nome,
transformando-se em “Boliqueime-Caldas” para o poder mandar pr’o “Ca..lho”!
06-05-2012
JoanMira
2013-05-05
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