2014-01-18

Pintores portugueses - Columbano Bordalo Pinheiro

Auto-Retrato

Columbano era o quarto filho do escultor e também pintor Manuel Maria Bordalo Pinheiro e de sua esposa Augusta Maria de Carvalho Prostes. Entre seus irmãos estava o caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro.1 Iniciou a sua formação na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde foi aluno de Simões de Almeida, um afamado escultor do romantismo português.
Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro, 1884. Museu do Chiado, Lisboa.

Na "cidade-luz", Columbano representou-se, em 1882, numa grande exposição, no famoso "Salon de Paris". Nesta apresentou ao público, maioritariamente burguês, o quadro Soirée chez Lui, surpreendentemente aclamado pela difícil crítica de artes parisiense.
Antero de Quental, 1889. Museu do Chiado, Lisboa.

De regresso a Portugal, juntou-se ao "Grupo do Leão", o qual tencionava renovar a estética das composições na arte do país. Deste período ficaram celebres os retratos de Ramalho Ortigão, Teófilo Braga, Eça de Queirós e Antero de Quental, por ele pintados. Para além disto, deu nova ênfase aos palácios lisboetas, ao pintar os painéis que se encontram na sala de recepções do Palácio de São Bento, os Painéis dos Passos Perdidos. Foi também pintor de História, sendo o autor de várias obras para o Museu Militar de Lisboa.
Um Concerto de Amadores, 1882. Museu do Chiado, Lisboa.

Tornou-se, em 1901, professor de pintura histórica na Academia de Belas-Artes de Lisboa, onde se formara na sua juventude. Em 1914, Bordalo Pinheiro foi nomeado pelo novo regime republicano, então recentemente instaurado, para o cargo de director do Museu Nacional de Arte Contemporânea (1911), sucedendo a Carlos Reis. Demitiu-se em 1927.


Ficheiro:Grupo do Leão by Columbano Bordalo Pinheiro.jpg
Grupo do Leão, 1885. Museu do Chiado, Lisboa.

Imagens do Mundo - Cristo do Corcovado danificado - Rio de Janeiro

Un rayo ha alcanzado una de las manos de la estatua del Cristo Redentor en Río de Janeiro (Brasil). La tormenta eléctrica ha causado daños en uno de los dedos de la famosa escultura.

Tempestade no Rio - Mais de mil Raios cairam na cidade

Raios em volta do Cristo Redentor durante o temporal de quinta-feira Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP



Dedo da mão direita do Cristo foi atingido e danificado


2014-01-17

Fotografia - "Bordeaux bucolica ao fim da tarde" - JoanMira

"Quando a luz escaceia, a imaginacão acende uma velinha para materializar o sonho"
 
Eis Bordeaux bucolica ao fim da tarde.
 
Bordeaux, 17 de janeiro de 2014.
 
JoanMira

Imagens do Mundo - Nova Orleans - USA

Cena comum em Nova Orleans, um grupo toca em esquina do French Quarter, o centro colonial da cidade. Foto: Eduardo Maia / O Globo
Cena comum em Nova Orleans, um grupo toca em esquina do French Quarter, o centro colonial da cidade. Eduardo Maia / O Globo

2014-01-16

Alan Price Set - "Don't let me be misunderstood" - Audio - Music

"Don't let me be misunderstood"

Fotografia bébés - Amaia

Amaia
 
coisa mais bonita 

Texto - Falta de inspiração acontece…


Já experimentou, por ou desventura, aquela sensação desestabilizadora de se encontrar frente a frente com uma pagina branca que terá de preencher, não só com sabedoria, inteligência mas, se possível, com elegância?
                                          
Acontece, amiúde, a todos os estudantes do Mundo, acontece a qualquer pessoa no momento da redacção e, vem acontecendo com estranha frequência a qualquer funcionário publico do magico  rectângulo luso.
 
Acontece na plasticidade de grandes artistas; grandes escritores se viram confrontados com a essa dificuldade; gananciosos “tiveram” de reeditar obras passadas, cantores com improváveis “come back” espalharam cretinice pelos fãs com saudosista e, por vezes, parvo assentimento…
 
Não temos habito de escritos longos e diluídos; entendemos que o que se “deve” dizer tem de o ser feito, tanto quanto possível, de forma sincera, objectiva e resumida; em suma: concisa.
 
Mas como encontrar inspiração quando a vida só lhe trás mas noticias? Quando ao cabo de uma longa e bem preenchida vida de trabalho, profissionalmente bem sucedida – dizem – se encontra a contar “tostões” para não cair no abismo da miséria económica? 
 
Maldito €uro; maldita União €uropeia; maldito n€uliberalismo; malditos todos os corruptos que sugam a nossa Pátria; malditos todos os badam€cos políticos que nos levam ao desespero!
 
Posto isto, é milagre ainda estarmos aqui – mais mortos que vivos – a manter o nosso contacto com a esperança de que um dia, de novo, vamos ser gente, depois da Revolta! 
 
Bordeaux, 16 de Janeiro de 2014. 
JoanMira   

A imagem do dia 16-01-2014

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A Trip to the Moon
Image Credit: Georges Méliès, Wikipedia

Explanation: What would it be like to visit the Moon? The first major fictional cinematic film exploring this enduring transcultural fantasy was titled Le voyage dans la lune (A Trip to the Moon) and made in 1902, becoming one of the most popular movies of the early years of the twentieth century. The silent film starred the filmmaker Georges Melies himself and portrayed a club of astronomers voyaging to the Moon and back. Pictured above is a frame from the movie that has become an enduring icon for both film and space. Alluding to a bullseye trajectory, the Man in the Moon is caricatured as being struck by the human-built spaceship. The entire 14-minute film is now freely available. Visiting the Moon remained a very popular topic even 67 years later in 1969 when humans first made an actual voyage.

Fotografia - JoanMira - "Céu de Bordeaux" - France

"Céu de Bordeaux"
 
16-01-2014
JoanMira