2014-03-25

Texto: Violência de "méninos mimados" - Isto sim, é “desporto”

Vamos gastar alguns momentos do nosso tempo para fazer referência ao grande espectáculo que constituiu, segundo a imprensa internacional, o jogo entre o Real Madrid e o Barcelona (3-4).
 
Observe a imagem, descortine o vídeo… Desportistas? E isto vai produzindo crónicas, despertando paixões, alimentando ódios e sentimentos de vingança; como se não tivéssemos mais que fazer! 
Neste lance, o caceteiro Busquets, mostra aquilo que também, tão mal, sabe fazer; quem sofre a carga é Pepe; um “ménino” arruaceiro que nunca deixou créditos por mãos (pés, cabeça) alheias. No “desporto-rei” a cena apenas foi sancionada com uma advertência para ambos… 

Caricato! Sabendo que noutro desporto muitíssimo mais viril, o rugby, o acto seria merecedor de pena de suspensão por meses a fio...
 
Mas estes meninos mimados e milionários encontrarão sempre um bode expiatório: o arbitro, que será sempre o candidato destacado para alvo dos seus impropérios. 
                                                                                                               
25 de março de 2014. 
JoanMira
"A cabeça é de Pepe; a chuteira, de Busquets..."

2014-03-22

Foto - Amaia - Fool in love



"Ainda bem"
Amaia - Fool in love
 
Quando, inelutalvemente, nos aproximamos a passos largos da velhice, aparecem, nem sempre mas por vezes, "deliciosas felicidades".

Compartilho com todos os Amigos e familiares. 
 
22-03-2014
 
JoanMira

2014-03-21

Texto - Violência banal - Quebrar dentes!


Eles, vampiros, continuam  
Tramando os pobres 
Mas quando acontecer 
A chacina… 
Não se trata de saber quando ou onde 
Haverá voluntários? 
Para uma justa perda de dentes? 
Sem dentes, sem cabeça, sem cérebro… 
Que será o “Nosso ai Jesus”? 
Naquele momento todas as luzes se apagam! 
Não há nem credos nem nossas senhoras! 
Sabemos por experiência… 
As luzes ténues ainda ajudam, 
Mas o tempo é parco para salvar  
A nossa esperança… 
Peço ajuda a muitos, todos e, nomeadamente, ao Cara do Corcovado. 
No desespero achamos que se deve recorrer, prioritariamente, aos amigos. 
Aqueles que por nos têm alguma forma de afeição. 
Obrigado pelo apoio de todos que, connosco, nem sequer pensarão na dentadura!  
É que, com ela se pode sorrir de maneira franca ou comer alimentos
consistentes; com a mesma, branca e de boa qualidade, pode ser-se
excelente diplomata! 
Como depreenderão, a “dentuça” tem um papel essencial nas relações humanas. 
Por isso aconselhamos a alguns muita prudência; não vá um vento infeliz dela priva-los! 
Existe um tema de Ravel o “Bolero”, que gera no nosso espírito uma sorte de obsessão permanentemente linda; na complexidade dos pensamentos, harmonia, caos e violência estão interligados. 
Na nossa memoria colectiva confrontam-se muitos sentimentos: o ser humano é complexo: ama e odeia com simultaneidade… Não é elefante mas tem uma memoria animalesca. 
Porque é que  nos vem, subitamente, à ideia a curiosa ideia da “galheta” fundamentalmente necessária? 
É que há ainda seres que só existem através do conflito; manda-se-lhe uma chapada e deixam de existir. 
Pobres humanóides que apenas sobrevivem à custa de uma Sociedade decadente que lhes outorgou cargos em detrimento da competência! 
Perdão antecipado pelo futuro não dominado. 
21-03-2014
JoanMira

Texto - Consulado de Portugal no Rio - Hurry up! - (ou a queda dos pelintras)

Mas que grande pressa azafamada! 
Segundo Amigos que temos no Rio de Janeiro, e, felizmente,  são muitos, independentemente de cores político-partidárias ou futebolísticas, as noticias vão persistente e inevitavelmente chegando ao nosso conhecimento. 

E que devemos fazer? Ignorar ou, como cidadãos responsáveis, divulga-las? 

E certo que nos arriscamos a novo processo disciplinar; mas, como seres integrantes da sociedade lusa, nunca a prepotência nos fara calar; como processos, multas, intimidações e ameaças não nos poderão deixar no reino da cobardia. 

A verdade tem um preço certo (ou um certo preço…)! E nos, porque dela somos defensores, estamos a pagar bem caro a denuncia das prováveis vigarices passadas e que, decerto, continuam a ter lugar naquele posto de Portugal. 

Após esta um pouco longa introdução, vamos concluir muito rapidamente, com algumas questões fundamentais: 

- porque é que depois de muitos anos sem resposta de certo sector daquele consulado, muitos funcionários se propõem instaurar processo judicial contra o mesmo, por não saberem onde foram “parar” os seus descontos sociais? 

- porque é que muitos utentes pagaram actos consulares sem nunca terem visto os documentos demandados? 

- porque é que pagamentos feitos nunca deram entrada (segundo nos foi dito) nos cofres do Estado? 

- porque é que funcionário (s) esta (ão) ausente (s) do consulado há vários dias sem justificação?  Que estará (ão) a fazer?...

Tentar arrumar a casa e, já em fase de desespero terminal, limpar os segredos de “Polichinelle”…?!

Hurry up! 

21 de marco de 2014
JoanMira

2014-03-18

GNR - "Dunas" - Video - Musica - Ao vivo

"Dunas"

Esta bandeira não pertence a c.a.r.a.l.h.o.s.!

                                                            Esta bandeira não é para
C rapulas
A rtolas
R anhetas
A butres
L arapios
H abitaculoides
O rnitopedes
S uinos...

A bandeira dos patriotas tem um significado republicano e nacionalista. A comissão encarregada da sua criação explica a inclusão do verde por ser a cor da esperança e por estar ligada à revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891. Segundo a mesma comissão, o vermelho é «a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e incita à vitória.» Durante o Estado Novo, foi difundida a ideia de que o verde representava as florestas de Portugal e de que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido pela independência da Nação. As cores da bandeira podem, contudo, ser interpretadas de maneiras diferentes, ao gosto de cada um.
No seu centro, acha-se o escudo de armas portuguesas (que se manteve tal como era na monarquia), sobreposto a uma esfera armilar, que veio substituir a coroa da velha bandeira monárquica e que representava o Império Colonial Português e as descobertas feitas por Portugal.
Os cinco pontos brancos representados nos cinco escudos no centro da bandeira fazem referência a uma lenda relacionada com o primeiro rei de Portugal. A história diz que antes da Batalha de Ourique (26 de Julho de 1139), D. Afonso Henriques rezava pela protecção dos portugueses quando teve uma visão de Jesus na cruz. D. Afonso Henriques ganhou a batalha e, em sinal de gratidão, incorporou o estigma na bandeira de seu pai, que era uma cruz azul em campo branco.