30.6.11

Deutsche Bank “Se as elites políticas continuarem com planos inviáveis há risco da zona euro se partir”

O grande equívoco chamado Aníbal Cavaco Silva, continua a pairar sobre nós.
Desde o célebre congresso da Figueira que catapultou o ilustre desconhecido de Boliqueime para a política que esta personalidade não tem feito outra coisa senão enterrar o País e no entanto estranhamente o povo português masoquista quanto baste continua rendido à sua corte e às suas falácias. Cavaco tem tirado partido da natural apatia do povo português que não quer ou não consegue ver erros graves de Cavaco Silva e que têm contribuído para o nosso atraso estrutural deixando o País à deriva. A elite política tem feito dele uma personalidade de competência que tem vendido aos eleitores da sua área política com sucesso. Já assim foi com Sá Carneiro que coitado nem sequer tempo teve para deixar obra fosse ela boa ou má, no entanto à falta de melhor todos eles se reclamam de seus seguidores. Com Cavaco a situação é diferente ele teve a oportunidade histórica de transformar Portugal, em duas maiorias absolutas consecutivas e numa altura em que o ciclo económico era favorável (a economia estava em crescimento) com o País a ser inundado com MILHÕES e MILHÕES vindos da então CEE a fundo PERDIDO e que ele deixou esvair para o bolso de meia dúzia de oportunistas, sem consequências.
O País ficou mais pobre e os seus "amigos" ainda mais ricos tendo os processos instaurados pelo Estado Português prescrito convenientemente, com é costume.
Qualquer manual de economia para principiantes ensina que as reformas estruturais numa economia devem ser feitas quando se reunirem 2 condições, estabilidade política e ciclo económico em expansão. Cavaco teve essas duas condições aliadas à entrada de MILHÕES a fundo perdido. O que fez Cavaco? Reformas estruturais ZERO, limitou-se a fazer algumas centenas de quilómetros de AUTO-ESTRADAS (nas quais pagamos para lá passar) e brindou-nos com a obra do seu regime o Centro Cultural de Belém (mais um elefante branco). Este erro crasso do regime cavaquista é a MÃE da crise estrutural que o País atravessa e da qual jamais sairá (oxalá esteja enganado). Como se isto não bastasse Cavaco cometeu outro grande e GRAVE erro de LESA PÁTRIA, estranhamente nunca referido pelos média, e assim se vai reescrevendo a História e criando mitos.
Ele, Cavaco Silva, enquanto Primeiro-ministro e Tavares Moreira enquanto governador do Banco de Portugal, são os RESPONSÁVEIS pelo DESAPARECIMENTO de várias TONELADAS de OURO do Banco de Portugal que terão sido displicentemente "investidas" numa empresa norte-americana que entretanto faliu, ficando o País a ver navios e sem o OURO. Num País civilizado isto teria no mínimo responsabilidades políticas e Cavaco não poderia ter outra aventura...
PORTUGA 

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