Uma mulher, de 57 anos, exigiu a entrada no Pátio da Galé para assistir às comemorações da Implantação da República e, apesar de algumas respostas negativas dos seguranças, a entrada foi autorizada. Já lá dentro, Luísa Trindade, gritou que estava “desesperada” e que se não fosse o seu filho estaria “na miséria”.
Cavaco Silva ainda estava discursar quando a manifestante gritava: “Ninguém me ouve, ninguém me acode porquê?”.
Luísa Trindade vive com 224 euros por mês e sobrevive à custa do filho. Foi esse o motivo que a levou a manifestar a indignação perante o Presidente da República. “Sou uma pessoa livre, séria e honesta”, acrescentou.
PUBLICO
Os seguranças tentaram retirá-la do edifício para onde foi transferida a cerimónia oficial das comemorações da instauração da República, mas Luísa Trindade contrapôs que “ninguém a tirava” do local.
Contudo, já no fim do discurso presidencial, a manifestante quis dirigir-se ao palco, mas os seguranças barraram-lhe a passagem. Nessa altura gerou-se a confusão e Luísa Trindade acabou por sofrer ferimentos ligeiros.
Já fora do edifício os protestos continuaram e à saída dos convidados foram várias as pessoas que entoaram palavras azedas: “palhaços”, “vergonha” e “estão a reunir-se às escondidas do povo”.
Luísa Trindade vive com 224 euros por mês e sobrevive à custa do filho. Foi esse o motivo que a levou a manifestar a indignação perante o Presidente da República. “Sou uma pessoa livre, séria e honesta”, acrescentou.
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Os seguranças tentaram retirá-la do edifício para onde foi transferida a cerimónia oficial das comemorações da instauração da República, mas Luísa Trindade contrapôs que “ninguém a tirava” do local.
Contudo, já no fim do discurso presidencial, a manifestante quis dirigir-se ao palco, mas os seguranças barraram-lhe a passagem. Nessa altura gerou-se a confusão e Luísa Trindade acabou por sofrer ferimentos ligeiros.
Já fora do edifício os protestos continuaram e à saída dos convidados foram várias as pessoas que entoaram palavras azedas: “palhaços”, “vergonha” e “estão a reunir-se às escondidas do povo”.
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