2012-07-25
Avião cai no mar no Recreio dos Bandeirantes
RIO - Um avião de pequeno porte caiu no mar, na altura da praia do Recreio dos Bandeirantes, na tarde desta terça-feira. Segundo a assessoria de comunicação da Infraero, a aeronave caiu minutos após decolar do Aeroporto de Jacarepaguá. Três pessoas estavam no avião e foram resgatadas sem ferimentos.
O acidente aconteceu por voltas das 14h30, na altura do Posto 8, no Recreio dos Bandeirantes. A aeronave pertence à empresa Lasa Engenharia e Prospecção. Os três tripulantes, identificados com José Marcelo, André e Carlos Alberto, foram resgatados por uma equipe do 2º Grupamento Marítimo dos Bombeiros (Barra da Tijuca), que voltava de helicóptero de uma operação em Guaratiba. Segundo os bombeiros, após serem resgatados os tripulantes do avião foram levados até a Praia da Reserva, de onde seguiram para o hangar da empresa Lasa.
Ainda não há informações sobre as causas do acidente. A Infraero informou que o acidente não prejudicou a operação do aeroporto de Jacarepaguá. As decolagens e aterrissagens no aeroporto da Zona Oeste seguem sem alterações.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/aviao-cai-no-mar-no-recreio-dos-bandeirantes-5571283#ixzz21a52LXlc
2012-07-24
Texto de merda, gente de merda e merda de gente: o sacrificio de uma geracão...
Foram os melhores anos de Portugal, mas ja não temos ilusões e está tudo por fazer. Nada esperamos de FMI's de merda, de BCE's da porra nem de TROIKAS da PUTA QUE OS PARIU! Europa, das obras públicas dos corruptos do Parlamento, ou da canalha que nos prometeu o céu e se serviu em vez de servir o Pais.
Presidente da Republica estatuo, preocupado com a reforma que diz ser de merda...resta-nos a curiosidade de esperar até quando o Povo decida enfim se revoltar.
A geração de filhos da puta que despejou um balde de merda nesta década perdida esta a acabar. Pode ir para casa comer tofu, porque acabou. Pode ir a Londres comprar sapatinhos Miu Miu, encanalhar-se em Berlim, beber Dom Perrignon em Paris, porque acabou.
Estes foram os melhores anos de Portugal, os nossos anos dourados. Os velhos ainda berram por Salazar, os destroços de 68 ainda querem revolução — mas o rasto de perfumes caros desvaneceu-se, as putas calam-se e os cabrões devoram os filhos.
Os que saírem dos escombros desta merda, os que limparem a merda desta gente, os que cuspirem nesta gente de merda serão melhores do que somos. Por isso estes foram os melhores anos de Portugal, os nossos anos dourados.
As putas calam-se e os cabrões despedem-se ruidosamente. Estão mortos e ainda não sabem...
JOANMIRA
Rio de Janeiro
25 de julho de 2012
Investir em Angola: conselhos que servem de GPS
Primeiro ponto: não pode pensar que vai para Angola para salvar a situação da empresa que tem em Portugal. Se vai, vá com a certeza de que tem «vantagens competitivas» para oferecer ao país. O conselho é de um dos autores do livro «Atribulações de um português a fazer negócios em Angola», que será apresentado esta quarta-feira, às 18h30, na Fnac do Fórum Almada.
Nuno Gomes Ferreira e Paulo Ferreira são economistas, mas quiseram escrever um livro para quem não é. Para isso, optaram por um diálogo entre um português, Ulisses, e um angolano, Nicolau. «O livro funciona como um GPS. Orienta-nos desde o embarque, a chegada a Luanda e qual o percurso para montar um negócio. Com três dimensões: económica, cultural e social». Explica-se, por exemplo, qual a importância da guerra colonial naquilo que define a Angola de hoje, disse à Agência Financeira Nuno Gomes Ferreira.
A viagem é a primeira etapa. A viagem do «primeiro ir e ver». Não a definitiva. «Não faz sentido levar o negócio montado de cá. Há ideia de que parceiro local pode ser útil. Mas é importante ir e conhecê-lo realmente. E ter em conta que estamos num país em que a grande chave está no petróleo. Sem um parceiro ligado ao petróleo ou ao Estado provavelmente não teremos sucesso».
Antes disso, previna-se: «Vamos para um país que está com algum nível de atraso ao nível de desenvolvimento e há atrasos na obtenção dos vistos. Devemos também ter alguns cuidados no que toca a vacinas, consumos de água, como nos apresentamos em Luanda - um traje muito formal pode trazer problemas e dissabores».
Já tem uma ideia de onde investir? O importante é fixar prazos. No curto prazo, a construção, infraestruturas, apoios aos serviços petrolíferos, serviços, telecomunicações, formação, banca saúde e tecnologia são áreas promissoras.
O médio e longo prazo implicam outra postura perante o negócio. «A revolução agrícola foi incompleta em Angola. Neste setor há uma grande oportunidade. Depois, nunca houve revolução industrual em Angola. Há muito boas oportunidades em três setores: calçado, vesturário e louça. Com tentativa de produção local, porque há muita escassez».
Se, por cá, os negócios devem estar virados para a exportações, já que a procura interna é cada vez menor por causa da crise e da austeridade, lá não: «É muito dificil pensar que se vai para lá para se fazer exportação, neste momento». Numa lógica de médio e longo prazo já é diferente ¿ aí podemos olhar para Moçambique como um bom ponto de chegada do que produzimos. É preciso, de qualquer modo, estar de olho no risco associado à África do Sul. «Há uma guerra diplomática entre os dois países e, do ponto de vista da exportação, a África do Sul está mais desenvolvida do que Angola».
Em matéria de contratos de trabalho, há várias hipóteses: «No caso de um português, o conselho que damos é que parte do vencimento seja paga lá e outra parte paga cá. A empresa portuguesa tem cumprir a admissão de um certo número de angolanos e de outro tanto de portugueses. Para quem é de lá, opta-se por um contrato de trabalho normal».
Tenha é presente uma coisa: «Não há uma cultura de trabalho em Angola, mas de ocupação. A produtividade de um quadro angolado é diferente», nota Nuno Gomes Ferreira. Pode encontrar «muitas dificuldades no plano formativo» ao contratar alguém lá, mas é preciso cumprir as normas.
Se esta é uma aventura que quer viver, reflita durante o verão. É preciso «esperar e ver o que vai dar processo eleitoral de 31 de agosto. Há efetivamente risco social em Angola. Não podemos ocultar este facto».
E não se esqueça que «Luanda é das capitais mais caras do mundo. Para arrendar casa, exigem-lhe muitas vezes um ano de renda adiantado. Não é um país à beira mar plantado como Portugal». Mas tem qualquer coisa que dá mais brilho aos olhos dos portugueses.
Nuno Gomes Ferreira e Paulo Ferreira são economistas, mas quiseram escrever um livro para quem não é. Para isso, optaram por um diálogo entre um português, Ulisses, e um angolano, Nicolau. «O livro funciona como um GPS. Orienta-nos desde o embarque, a chegada a Luanda e qual o percurso para montar um negócio. Com três dimensões: económica, cultural e social». Explica-se, por exemplo, qual a importância da guerra colonial naquilo que define a Angola de hoje, disse à Agência Financeira Nuno Gomes Ferreira.
A viagem é a primeira etapa. A viagem do «primeiro ir e ver». Não a definitiva. «Não faz sentido levar o negócio montado de cá. Há ideia de que parceiro local pode ser útil. Mas é importante ir e conhecê-lo realmente. E ter em conta que estamos num país em que a grande chave está no petróleo. Sem um parceiro ligado ao petróleo ou ao Estado provavelmente não teremos sucesso».
Antes disso, previna-se: «Vamos para um país que está com algum nível de atraso ao nível de desenvolvimento e há atrasos na obtenção dos vistos. Devemos também ter alguns cuidados no que toca a vacinas, consumos de água, como nos apresentamos em Luanda - um traje muito formal pode trazer problemas e dissabores».
Já tem uma ideia de onde investir? O importante é fixar prazos. No curto prazo, a construção, infraestruturas, apoios aos serviços petrolíferos, serviços, telecomunicações, formação, banca saúde e tecnologia são áreas promissoras.
O médio e longo prazo implicam outra postura perante o negócio. «A revolução agrícola foi incompleta em Angola. Neste setor há uma grande oportunidade. Depois, nunca houve revolução industrual em Angola. Há muito boas oportunidades em três setores: calçado, vesturário e louça. Com tentativa de produção local, porque há muita escassez».
Se, por cá, os negócios devem estar virados para a exportações, já que a procura interna é cada vez menor por causa da crise e da austeridade, lá não: «É muito dificil pensar que se vai para lá para se fazer exportação, neste momento». Numa lógica de médio e longo prazo já é diferente ¿ aí podemos olhar para Moçambique como um bom ponto de chegada do que produzimos. É preciso, de qualquer modo, estar de olho no risco associado à África do Sul. «Há uma guerra diplomática entre os dois países e, do ponto de vista da exportação, a África do Sul está mais desenvolvida do que Angola».
Em matéria de contratos de trabalho, há várias hipóteses: «No caso de um português, o conselho que damos é que parte do vencimento seja paga lá e outra parte paga cá. A empresa portuguesa tem cumprir a admissão de um certo número de angolanos e de outro tanto de portugueses. Para quem é de lá, opta-se por um contrato de trabalho normal».
Tenha é presente uma coisa: «Não há uma cultura de trabalho em Angola, mas de ocupação. A produtividade de um quadro angolado é diferente», nota Nuno Gomes Ferreira. Pode encontrar «muitas dificuldades no plano formativo» ao contratar alguém lá, mas é preciso cumprir as normas.
Se esta é uma aventura que quer viver, reflita durante o verão. É preciso «esperar e ver o que vai dar processo eleitoral de 31 de agosto. Há efetivamente risco social em Angola. Não podemos ocultar este facto».
E não se esqueça que «Luanda é das capitais mais caras do mundo. Para arrendar casa, exigem-lhe muitas vezes um ano de renda adiantado. Não é um país à beira mar plantado como Portugal». Mas tem qualquer coisa que dá mais brilho aos olhos dos portugueses.
ANGOLA DIGITAL
2012-07-23
Economista do FMI demite-se "envergonhado"
"Envergonhado por ter estado associado com o Fundo", Peter Doyle dirigiu-se ao decano do conselho de administração, o egípcio Abdel Shakour Shaalan, para criticar o FMI pela falta de avisos prévios quando das crises mundiais de 2007 e 2009 - de acordo com a CNN, que teve acesso à carta.
A sonegação de informação sobre as crises, incluindo a que afeta agora a zona euro, foi considerada por Doyle como um "falhanço em toda a linha".
O economista, que coordenava os assuntos relacionados com a Suécia, a Dinamarca e Israel no departamento europeu do FMI (responsável pelo programas de resgate à Grécia, a Portugal e à Irlanda), lamenta que a falta de ação e avisos aos políticos por parte do Fundo tenham contribuído para o declínio da economia de alguns países.
Nem Lagarde escapa
Doyle também criticou o processo de seleção dos líderes da organização, que considera estar "manchado", não só por assegurar sempre um europeu na chefia, mas também pelas "desastrosas" escolhas dos últimos anos.
"Até mesmo a atual titular do cargo [Christine Lagarde] está manchada, uma vez que nem o seu género, integridade ou entusiasmo podem compensar a ilegitimidade do processo de seleção", acusou.
Os últimos três líderes do FMI demitiram-se todos antes do final dos seus mandatos. Horst Koehler saiu repentinamente em 2004 para se candidatar à presidência da Alemanha; Rodrigo Rato, ex-ministro das finanças espanhol, deixou o mandato a meio para regressar ao país natal, em 2007; e Dominique Strauss-Kahn apresentou a demissão depois de ter sido preso em maio do ano passado,acusado de ter violado uma camareira de um hotel.
Peter Doyle era muito respeitado dentro do FMI, admitiram fontes da organização que não quiseram ser identificadas, de acordo com a Reuters. O economista tornou-se o rosto das tensões ocultas dentro do Fundo, onde há quem esteja em desacordo com as condições de empréstimos à Europa, que não são as mesmas nos bailouts de outras economias emergentes.
A crescente austeridade nos países resgatados também tem sido ponto de desacordo no FMI, quando a crise na Europa já entrou no terceiro ano consecutivo.
O FMI compõe, com o Banco Central Europeu e com a Comissão Europeia, a troika, grupo de credores internacionais que resgatou Grécia, Irlanda e Portugal.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/economista-do-fmi-demite-se-envergonhado=f741346#ixzz21U5L5b9B2012-07-22
“DIPLOMATAS” DE MEIA TIJELA
UM DIA, QUANDO FOR GRANDE,
TALVEZ LEVE TEMPO, GOSTARIA
DE SER VICE-CÔNSUL. ALEGRIA!
TER QUE HAJA QUEM DIGA QUE
EU ME DESLOCARIA…
PR’ALI, PR’ACOLA, COMO SE
DIPLOMATA FOSSE.
MESMO SEM NADA FAZER.
IR, MOVIMENTAR-ME, ANDAR
TUDO ISTO é IMPORTANTE,
é PERICIA MOSTRAR QUE SE
FAZ MUITO QUANDO MUITO
POUCO OU NADA SE FAZ.
HÁ QUEM, SEM POSSES,
TENHA ESSA MANIA:
DESLOCAM-SE E APREGOAM...
EU FICO ESTATICO, SORRINDO
AVALIANDO COM NOSTALGIA
O TEMPO LINDO EM QUE
SEM DIZER, MUITA COISA
SE FAZIA.
Andorra, 28 de Maio de 2011.
JMIRA
JMIRA
Paulo Morais: parlamento é o grande centro da corrupção em Portugal video
Paulo Morais, ex-vice-presidente da CM do Porto e vice-presidente da ONG "Transparência e Integridade" diz que o parlamento é o grande centro da corrupção em Portugal e que a corrupção é a verdadeira causa da crise. Entrevista de Luís Gouveia Monteiro.
Gostariamos de ter visto desenvolvido o papel que deveria ser o de Cavaco Silva como garante do bom funcionamento das instituicões e que Paulo Morais não tivesse esquecido de uma medida importante: a necessidade de legislação que proíba os senhores deputados de exercerem outras profissões (incluindo cargos partidários remunerados), acabando, assim, com a possibilidade de se gerar este género de conflito de interesses.
2012-07-21
Mistério dos «Pilares da Criação» começa a ser desvendado
O mistério de um dos mais famosos fenómenos astronómicos pode finalmente ter chegado ao fim.
Cientistas da NASA acreditam que os «Pilares da Criação» foram destruídos há cerca de 6 mil anos por uma onda de impacto provocada por uma Supernova, no entanto, por estarem a 7 mil anos-luz de distância, a destruição só chegará à Terra daqui a mil anos.
Os famosos três «Pilares da Criação» foram fotografados, pela primeira vez, pelo Telescópio Espacial da NASA - o Hubble -, em 1995, na Nebulosa da Águia, onde as estrelas nascem através de poeira e de hidrogénio. Porém, até agora, os especialistas ainda tinham dúvidas de como se teriam formado.
Spitzer, um telescópio espacial que deteta infravermelhos, tirou uma nova fotografia, onde mostra a poeira intacta das torres, ao lado de uma gigantesca nuvem de poeira quente, que teria sido queimada pela explosão de uma estrela ou de uma supernova.
«Eu lembro-me de ter visto uma fotografia dos pilares há mais de uma década. E ter ficado inspirado para me tornar um astrónomo», contou, ao jornal «Daily Mail», Nicolas Flagey do Instituto de Astrofísica Espacial, na França.
«Agora, descobrimos algo de novo sobre esta região, que pensávamos conhecer muito bem», acrescentou.

Cientistas da NASA acreditam que os «Pilares da Criação» foram destruídos há cerca de 6 mil anos por uma onda de impacto provocada por uma Supernova, no entanto, por estarem a 7 mil anos-luz de distância, a destruição só chegará à Terra daqui a mil anos.
Os famosos três «Pilares da Criação» foram fotografados, pela primeira vez, pelo Telescópio Espacial da NASA - o Hubble -, em 1995, na Nebulosa da Águia, onde as estrelas nascem através de poeira e de hidrogénio. Porém, até agora, os especialistas ainda tinham dúvidas de como se teriam formado.
Spitzer, um telescópio espacial que deteta infravermelhos, tirou uma nova fotografia, onde mostra a poeira intacta das torres, ao lado de uma gigantesca nuvem de poeira quente, que teria sido queimada pela explosão de uma estrela ou de uma supernova.
«Eu lembro-me de ter visto uma fotografia dos pilares há mais de uma década. E ter ficado inspirado para me tornar um astrónomo», contou, ao jornal «Daily Mail», Nicolas Flagey do Instituto de Astrofísica Espacial, na França.
«Agora, descobrimos algo de novo sobre esta região, que pensávamos conhecer muito bem», acrescentou.
Spitzer é um telescópio espacial que deteta infravermelhos, ou seja, uma luz de maior comprimento de onda, que os nossos olhos não conseguem ver.
Permite, por isso, ao observatório, ver a poeira e através dela, dependendo do comprimento da onda de infravermelhos que se está a observar.
«Há mais qualquer coisa, além das estrelas, que está a aquecer a poeira», disse o Alberto Noriega-Crespo, assessor do Flagey na Ciência Spitzer Center.
«Com o Spitzer, poderemos obter a resposta».
Permite, por isso, ao observatório, ver a poeira e através dela, dependendo do comprimento da onda de infravermelhos que se está a observar.
«Há mais qualquer coisa, além das estrelas, que está a aquecer a poeira», disse o Alberto Noriega-Crespo, assessor do Flagey na Ciência Spitzer Center.
«Com o Spitzer, poderemos obter a resposta».
TVI24
10 museos de lo más insólito
4 Cryptozoology Museum (Portland, Maine, EE UU). La Criptozoología se ocupa del estudio de los seres fantásticos y los posibles animales reales que podrían existir tras el mito. Considerada por los científicos serios como una pseudociencia, aunque en algún caso acierte: el celacanto, un pez contemporáneo de los dinosaurios que se creía extinguido desde hace 80 millones de años (se pensaba que algunos ejemplares disecados que habían llegado a los museos eran falsos) resultó ser real: el 22 de diciembre de 1938 se capturó un ejemplar vivo cerca de las islas Comoras, donde existe una población estable.
En el museo de Maine se muestran falsas sirenas disecadas (fakes conocidas como Fiji Mermaids, sirenas de Fiji, fabricadas con monos y colas de pescado, que los marineros solían llevar como recuerdos), el molde de la huella de un pie del Yeti, fotografías del monstruo del lago Ness y la réplica de un celacanto.
Una de las falsas sirenas disecadas (mitad mono, mitad cola de pescado), del Cryptozoology Museum.
EL PAIS
2012-07-20
Foto - Crianca na Siria
Menina síria se debruça sobre uma mala na cidade de al-Masnaa, na fronteira entre a Síria e o Líbano. Segundo a ONU, cerca de 30 mil refugiados sírios fugiram para o Líbano nas últimas 48 horas.
Afif Diab - Reuters
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