2012-12-28
Texto - Dialogos com o Cristo - 28-12-2012

SUPLICA
Driinnng!
Abro a porta e quem
é: o Amigo do Corcovado!
- parece que estas
mal disposto, diz-me com voz grossa e sem me deixar tempo de respirar… O que é
que foi? Não estas feliz na cidade maravilhosa!...
- Não, nada disso
Amigo… Só que estou a sofrer tanto com este calor que o suor que me escorre nos
olhos nem me deixa ver a beleza da paisagem;
- Hum… Esse pedido
cheira-me a esturro… Não gosto de prometer para não falhar! É uma criança?...
- Sim Amigo, não te
digo que é inocente porque isso seria um pleonasmo;
Jovem indiana vítima de violação "luta contra a morte" em Singapura
A estudante indiana que foi vítima de violação coletiva, em
Nova Deli, sofre, além de problemas intestinais graves, de uma infeção pulmonar
e de uma lesão cerebral, estando a "lutar contra a morte".
A jovem encontra-se internada num hospital em Singapura, para onde foi
transferida na quinta-feira em estado muito crítico.
"A paciente luta contra a morte", declarou o diretor do "Mount Elizabeth
Hospital", de Singapura, num comunicado citado pela agência noticiosa francesa
AFP.
Os exames realizados pela equipa médica desde que a jovem deu entrada, na
quinta-feira, naquela unidade hospitalar revelaram "uma infeção nos pulmões e no
abdómen, bem como uma lesão cerebral grave", detalhou Kelvin Loh.
A estudante, de 23 anos, cujo nome não foi divulgado, foi submetida a três
intervenções cirúrgicas na zona do abdómen desde o ataque de que foi vítima, no
passado dia 16 de dezembro.
A jovem foi violada por seis homens a bordo de um autocarro, espancada e
atirada para fora da viatura, num caso que tem desencadeado uma onda de
protestos de indignação na Índia.
JN
Mães tiram fotos eróticas para pagar transporte dos filhos - Fotos
Diz-se que a necessidade faz o engenho, e um grupo de mães
espanholas não teve meias medidas. Para pagar a deslocação dos filhos, e
denunciar o corte estatal ao transporte escolar, despiram-se de roupa e de
preconceitos. Posaram para um calendário erótico e, segundo o "El País", já
conseguiram assegurar as viagens de 36 crianças durante três meses.
As 16 modelos são mães de alunos da escola pública Evaristo Calatayd de
Montserrat, Valência. No início do ano letivo, as autoridades locais reduziram
de quatro para duas as linhas do transporte escolar, restringindo o acesso a
crianças que morem a mais de três quilómetros da escola em linha reta. De fora
ficaram 83 alunos entre os 3 e 10 anos, que têm de percorrer seis quilómetros
por estrada e caminhos sem pavimento.
O calendário surgiu depois de todas as outras tentativas terem falhado. Foram
feitos três mil exemplares, que custam cinco euros cada.
Alguns jogadores do Valência juntaram-se à causa e autografaram calendários
que terão valor mais alto. O objetivo é pagar o transporte de todas as crianças
afetadas até ao final do ano letivo.
JN
2012-12-27
A imagem do dia 27-12-2012
Image Credit: NASA, JPL-Caltech, MSSS, MAHLI
Explanation: What's in this smooth soil on Mars? In late October,
NASA's robotic Curiosity rover
stopped near a place dubbed Rocknest as it continues
to explore Gale Crater
on Mars. Rocknest is the group of stones seen near the top left of the above image -- just
to the left of Curiosity's
mast. Of particular interest was the unusually smooth patch of soil named
Wind Drift seen to the left of Curiosity, which was likely created by the Martian wind blowing fine particles into Rocknest's
wake. The above
image shows part of Mt. Sharp in the background
to upper right, and, oddly, almost the entire rover itself, digitally
reconstructed from 55 frames while digitally removing an extended arm. Curiosity
scooped several sand
samples from Wind Drift into its Chemistry and Mineralogy
Experiment (CheMin) and the Sample
Analysis at Mars (SAM) laboratory for a detailed analysis. Preliminary
data from the soil indicates a small amount of one-carbon organic material the
origin of which it presently unknown. Although the organic
signal might be just contaminants from Earth, the exciting possibility that
it could be from Mars itself will remain a focus of future
exploration and research.
2012-12-25
Vitor Gaspar "figurão" do ano!

Não, não é piada... Para os estrangeiros é mesmo ele a personalidade portuguesa de destaque....Não é para admirar, pois não... Os novos valores em Portugal rimam co traicão!
Preparem-se: o ministro das Finanças vai
falar ao país. Calma, desta vez não é verdade. Mas muitos textos podiam ter
começado assim em 2012. Sempre que Vítor Gaspar se preparava para anunciar novas
medidas, os portugueses colavam-se à televisão à espera das más notícias. E elas
chegavam. E voltavam a chegar. Va-ga-ro-sa-men-te.
Vítor Gaspar foi a figura nacional do ano porque foi o rosto da austeridade. Os aumentos de impostos, os cortes nos salários e pensões, as experiências falhadas que introduziram no vocabulário de café siglas como TSU e IMI. Tudo isto teve sempre em Gaspar o rei mago portador das intenções do Governo. Passos Coelho diz que é ele o seu «número 2», mas às vezes parece mais.
Foi também ele quem deu o peito às balas dos credores. Foi a Berlim, a Londres, aos Estados Unidos, a cimeiras e reuniões decisivas do Eurogrupo. Prometeu sempre que «o bom aluno» ia cumprir. A derrapagem na execução orçamental, a queda da receita fiscal e a necessidade de pedir mais tempo para atingir o défice exigido foram sendo contornadas com novas promessas de recuperação e uma ameaça: ou isto, ou a bancarrota, a saída do euro e da União Europeia e o caos.
E recebeu elogios por isso. O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, com quem protagonizou a conversa mais polémica do ano, garante que Portugal é «um exemplo brilhante» e que «não é a Grécia», precisamente por causa das reformas de Gaspar. No entanto, nem mesmo os parceiros da troika deixaram de o avisar: um relatório do FMI alertou que a situação se pode tornar «socialmente insustentável», um estudo da Comissão Europeia apontou que, dos países em crise, Portugal é o único onde a austeridade exigiu mais aos pobres do que aos ricos e o economista do BCE Paul De Grauwe foi ainda mais direto: pediu-lhe para «não exagerar» na austeridade.
A 15 de setembro, também «o melhor povo do mundo» lhe fez o mesmo pedido, ainda que não com palavras tão simpáticas. O ministro perdeu na rua, mas ganhou na secretaria: passou com nota positiva em todas as avaliações da troika.
Dentro do Governo, Gaspar (não o gato de Honório Novo, mas o ministro) teve no CDS um forte opositor. À porta fechada, foi arrasado nas alterações na Taxa Social Única e no aumento do IRS. Chamou-lhe um «disparate», mas foi cedendo. E reconheceu erros, pelo menos à sua maneira e com algum sentido de humor: «surpreendeu-se» com a subida do desemprego e admitiu um «lapso» com a data do regresso dos subsídios de férias e de Natal.
Com mais ou menos lamentos, sobreviveu a um chumbo do Tribunal Constitucional, a dois orçamentos retificativos e a um Orçamento de Estado que protagoniza um «brutal aumento de impostos». Não desiste, nem se cansa - apesar de as olheiras aumentarem à medida da carga fiscal -, de retribuir a sua educação «extraordinariamente cara».
Do que terá aprendido então, fazem parte os já famosos quadros em Excel que se viu obrigado a levar a um Conselho de Estado bastante apupado. Também o Parlamento as viu e aprovou, e, apesar do mal-estar na coligação, fê-lo à custa da maioria PSD-CDS, porque o PS já cortou o cordão umbilical com o memorando e está à parte de qualquer negociação decisiva. O ministro das Finanças foi aprendendo com o discurso mais político, prometendo que estamos na «fase final da maratona» e que «o início da recuperação» está marcado para 2013. E lançou um novo desafio: cortar «pelo menos» quatro mil milhões de euros na despesa.
Enquanto já se discute uma reforma do Estado Social, sem meta do crescimento à vista, Vítor Gaspar terminou o ano com uma submissão às vontades do amigo Schäuble: em poucos dias, esqueceu-se do princípio de igualdade nas medidas facilitadas à Grécia, para dizer que afinal não, que foi tudo «uma confusão» e não quer ir à boleia de Atenas. Porque, já sabemos, Por-tu-gal-não-é-a-Gré-ci-a.
Vítor Gaspar foi a figura nacional do ano porque foi o rosto da austeridade. Os aumentos de impostos, os cortes nos salários e pensões, as experiências falhadas que introduziram no vocabulário de café siglas como TSU e IMI. Tudo isto teve sempre em Gaspar o rei mago portador das intenções do Governo. Passos Coelho diz que é ele o seu «número 2», mas às vezes parece mais.
Foi também ele quem deu o peito às balas dos credores. Foi a Berlim, a Londres, aos Estados Unidos, a cimeiras e reuniões decisivas do Eurogrupo. Prometeu sempre que «o bom aluno» ia cumprir. A derrapagem na execução orçamental, a queda da receita fiscal e a necessidade de pedir mais tempo para atingir o défice exigido foram sendo contornadas com novas promessas de recuperação e uma ameaça: ou isto, ou a bancarrota, a saída do euro e da União Europeia e o caos.
E recebeu elogios por isso. O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, com quem protagonizou a conversa mais polémica do ano, garante que Portugal é «um exemplo brilhante» e que «não é a Grécia», precisamente por causa das reformas de Gaspar. No entanto, nem mesmo os parceiros da troika deixaram de o avisar: um relatório do FMI alertou que a situação se pode tornar «socialmente insustentável», um estudo da Comissão Europeia apontou que, dos países em crise, Portugal é o único onde a austeridade exigiu mais aos pobres do que aos ricos e o economista do BCE Paul De Grauwe foi ainda mais direto: pediu-lhe para «não exagerar» na austeridade.
A 15 de setembro, também «o melhor povo do mundo» lhe fez o mesmo pedido, ainda que não com palavras tão simpáticas. O ministro perdeu na rua, mas ganhou na secretaria: passou com nota positiva em todas as avaliações da troika.
Dentro do Governo, Gaspar (não o gato de Honório Novo, mas o ministro) teve no CDS um forte opositor. À porta fechada, foi arrasado nas alterações na Taxa Social Única e no aumento do IRS. Chamou-lhe um «disparate», mas foi cedendo. E reconheceu erros, pelo menos à sua maneira e com algum sentido de humor: «surpreendeu-se» com a subida do desemprego e admitiu um «lapso» com a data do regresso dos subsídios de férias e de Natal.
Com mais ou menos lamentos, sobreviveu a um chumbo do Tribunal Constitucional, a dois orçamentos retificativos e a um Orçamento de Estado que protagoniza um «brutal aumento de impostos». Não desiste, nem se cansa - apesar de as olheiras aumentarem à medida da carga fiscal -, de retribuir a sua educação «extraordinariamente cara».
Do que terá aprendido então, fazem parte os já famosos quadros em Excel que se viu obrigado a levar a um Conselho de Estado bastante apupado. Também o Parlamento as viu e aprovou, e, apesar do mal-estar na coligação, fê-lo à custa da maioria PSD-CDS, porque o PS já cortou o cordão umbilical com o memorando e está à parte de qualquer negociação decisiva. O ministro das Finanças foi aprendendo com o discurso mais político, prometendo que estamos na «fase final da maratona» e que «o início da recuperação» está marcado para 2013. E lançou um novo desafio: cortar «pelo menos» quatro mil milhões de euros na despesa.
Enquanto já se discute uma reforma do Estado Social, sem meta do crescimento à vista, Vítor Gaspar terminou o ano com uma submissão às vontades do amigo Schäuble: em poucos dias, esqueceu-se do princípio de igualdade nas medidas facilitadas à Grécia, para dizer que afinal não, que foi tudo «uma confusão» e não quer ir à boleia de Atenas. Porque, já sabemos, Por-tu-gal-não-é-a-Gré-ci-a.
A planta que cresce a pilhas
Se não tem tempo para cuidar de plantas pode esquecer as soluções de plástico. Já estão à venda em Portugal as plantas que não precisam da atenção habitual, já que crescem a... pilhas.
As plantas de plástico já não são a única opção para quem não tem tempo para embelezar a casa com flora natural. Neste momento, já está disponível no mercado português a planta interior que cresce sem cuidados humanos.
Chama-se Click & Grow, que em português foi adaptado para Crescer Verde, e é a tecnologia que permite ter uma autêntica floreira eletrónica, funcionando autonomamente com quatro pilhas e um litro de água.
A água dá para mais de um mês e tudo o que o utilizador precisa de fazer é ver o crescimento da sua planta.
Os quatro kits de iniciação atualmente disponíveis, à venda no site crescerverde.com, já incluem uma cassete, sendo que ainda tem outras nove que pode adquirir. As opções variam entre plantas decorativas, como a crista de galo, as de crescimento rápido, e as úteis, onde se incluem especiarias, ervas aromáticas e outras plantas comestíveis, como os tomates-cereja.
O gadget click and grow é mais uma prova de que é possível aliar e adaptar a evolução tecnológica à vida moderna, sem nos privarmos, no caso, do que é natural. Inclusive economizando, uma vez que, além das plantas comestíveis já existentes, a empresa prepara-se para lançar versões com morangos e laranjas. Cá estaremos para ver... crescer.
A imagem do dia 25-12-2012
Image Credit & Copyright: Wally Pacholka (AstroPics.com, TWAN)
Explanation: In this evocative
night skyscape a starry band of the Milky Way climbs over Yosemite
Valley, Sierra Nevada Range, planet Earth. Jupiter
is the brightest celestial beacon on the wintry scene, though. Standing
nearly opposite the Sun in the constellation Taurus, the wandering planet joins
yellowish Aldebaran and the Hyades star cluster.
Below, Orion always
comes up sideways over a fence of mountains. And from there the twin stars of Gemini rise just across the Milky Way. As this
peaceful winter night began, they followed Auriga the
charioteer, its alpha star Capella near the top of the frame.
2012-12-24
A imagem do dia 24-12-2012
Image Credit & Copyright: Jerry Lodriguss (Catching the Light)
Explanation: Recognized since antiquity and depicted on the shield of
Achilles according to Homer, stars of the Hyades cluster form the
head of the constellation Taurus the Bull. Their general V-shape is anchored by
Aldebaran, the
eye of the Bull and by far the constellation's brightest star. Yellowish in
appearance, red giant Aldebaran is not a Hyades cluster member, though. Modern
astronomy puts the Hyades
cluster 151 light-years away making it the nearest established open star
cluster, while Aldebaran lies at less than half that distance, along the same
line-of-sight. Along
with colorful Hyades stars, this stellar holiday portrait locates Aldebaran
just below center, as well as another open star cluster in
Taurus, NGC 1647 at the left, some 2,000 light-years or more in the background.
Just slide your cursor over the image to identify the stars. The central Hyades
stars are spread out over about 15 light-years. Formed some 800 million years
ago, the Hyades star cluster may share a common origin with M44 (Praesepe), a naked-eye
open star cluster in Cancer, based on M44's motion
through space and remarkably similar age.
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