2011-09-19
Diz "A causa emigrante" (e eu concordo)
O comportamento execrável adotado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) na gestão da greve encetada pelos trabalhadores consulares portugueses na Suíça, não se coaduna em nada com a figura de José Cesário, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.
Conheço Cesário há vários anos. Primeiro, quando ele era deputado pela emigração. Depois, mais tarde, quando o mesmo assumiu pela primeira vez a pasta das Comunidades Portuguesas. Em ambos os períodos, tive a oportunidade e o privilégio de com ele abordar e discutir alguns temas quentes relacionados com a emigração portuguesa na Suíça, verificando de imediato que se tratava de alguém conhecedor e interessado em resolver os problemas existentes, através do diálogo e com elevação.
Assim foi aquando da ocupação das instalações do Consulado em Genebra pelos professores portugueses contratados locais ou da polémica em torno das crianças portuguesas enviadas indiscriminadamente para classes especiais suíças. Ou, ainda, durante uma sua ída à Suíça para resolver graves problemas internos no referido Consulado, na sequência da gestão danosa da ex-cônsul Fátima Mendes.
José Cesário sempre demonstrou responsabilidade e sensibilidade para os problemas das comunidades, manifestando sempre habilidade e inteligência para encontrar soluções e lidar com as pessoas.
Por isso, creio em absoluto que, hoje, José Cesário está refém do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas. Este último, tem uma pigmentação autoritária, fria e implacável, que nada tem a ver com a virtude humanista de José Cesário.
Portas é o patrão do MNE. Portas é quem manda. E sendo este último desprovido de qualquer sensibilidade humana, Cesário está entre a espada e a parede. Das duas uma: ou afronta o ministro, sujeitando-se à ira deste e a ir de imediato para o olho da rua; ou manda o ministro à mer...a, batendo a porta da intransigência e saindo com a mesma dignidade como quando entrou para o governo, continuando a merecer o respeito e consideração de todos os emigrantes portugueses.
Conheço Cesário há vários anos. Primeiro, quando ele era deputado pela emigração. Depois, mais tarde, quando o mesmo assumiu pela primeira vez a pasta das Comunidades Portuguesas. Em ambos os períodos, tive a oportunidade e o privilégio de com ele abordar e discutir alguns temas quentes relacionados com a emigração portuguesa na Suíça, verificando de imediato que se tratava de alguém conhecedor e interessado em resolver os problemas existentes, através do diálogo e com elevação.
Assim foi aquando da ocupação das instalações do Consulado em Genebra pelos professores portugueses contratados locais ou da polémica em torno das crianças portuguesas enviadas indiscriminadamente para classes especiais suíças. Ou, ainda, durante uma sua ída à Suíça para resolver graves problemas internos no referido Consulado, na sequência da gestão danosa da ex-cônsul Fátima Mendes.
José Cesário sempre demonstrou responsabilidade e sensibilidade para os problemas das comunidades, manifestando sempre habilidade e inteligência para encontrar soluções e lidar com as pessoas.
Por isso, creio em absoluto que, hoje, José Cesário está refém do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas. Este último, tem uma pigmentação autoritária, fria e implacável, que nada tem a ver com a virtude humanista de José Cesário.
Portas é o patrão do MNE. Portas é quem manda. E sendo este último desprovido de qualquer sensibilidade humana, Cesário está entre a espada e a parede. Das duas uma: ou afronta o ministro, sujeitando-se à ira deste e a ir de imediato para o olho da rua; ou manda o ministro à mer...a, batendo a porta da intransigência e saindo com a mesma dignidade como quando entrou para o governo, continuando a merecer o respeito e consideração de todos os emigrantes portugueses.
Publié par MM
Mira Amaral: Estado devia pagar para os trabalhadores ficarem em casa
O ex-ministro Mira Amaral defendeu hoje a extinção de serviços públicos “socialmente inúteis” com o Estado a pagar a funcionários públicos para ficar em casa já que isso significaria poupança para o setor público, considerou.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“Se há serviços socialmente inúteis devem ser extintos, isso significa despesa poupada", disse o ex-ministro da Indústria e da Energia de Cavaco Silva, afirmando que há um “estado paralelo” que se mantém “só porque não se pode despedir funcionários públicos”.
Quanto ao que fazer com os trabalhadores integrados nesses serviços, o atual presidente do banco BIC defendeu que o Estado continue numa primeira fase a pagar os salários como se estes estivessem a trabalhar.
"É melhor pôr os funcionários públicos em casa com salários e depois o Governo ir negociar com os sindicatos o futuro trabalhadores, seja rescisões por mútuo acordo seja reciclagem para integrarem outros serviços”, acrescentou.
Para Mira Amaral, se esta decisão não for tomada “é todo o Estado que é posto em causa” com repercussões para os “mais pobres”.
O empresário considerou ainda que, caso estes organismos não sejam extintos, vai ser preciso “cortar em funções essenciais do Estado” uma vez que “o dinheiro não chega para tudo.
Mira Amaral deu como exemplo de uma "medida excelente" a mobilidade especial dos governos de Sócrates, lamentando que tenha sido "pouco aplicada".
NASA garante que cometa Elenin não ameaça Terra
A passagem do Cometa Elenin «perto» da Terra e o boato que se espalhou na Internet de que «algo catastrófico» pode acontecer no planeta em breve levou a NASA a lançar um comunicado intitulado «Cometa Elenin não ameaça Terra».
De acordo com cálculos da NASA, o Elenin, cometa detectado a 10 de Dezembro de 2010 por Leonid Elenin (Lyubertsy, Rússia) e cujo nome científico é C/2010 X1, atingirá a máxima aproximação da Terra no próximo dia 16 de Outubro. «O que posso dizer para já é que não há perigo algum com a passagem do cometa Elenin, porque vai passar muito longe», disse, em entrevista à Agência Lusa o investigador Nuno Peixinho, do Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra e do Centro de Física Computacional.
O cientista refere ainda que não haverá perigo do Elenin tapar o Sol, porque para o conseguir teria de estar a 400 quilómetros de distância da Terra e aquele corpo celeste vai passar a uma distância de 35 milhões de quilómetros, o que equivale quase 100 vezes a distância da Terra à Lua.
«Seria a mesma coisa que um mosquito passar entre nós e o Sol, não o vemos», exemplifica o especialista da área da Astronomia, desmistificando também a ideia divulgada na Internet que o Elenin facilite o aparecimento de catástrofes naturais, como tsunamis, porque simplesmente a força da gravidade exercida sobre a Terra pelo cometa «é mínima», sendo, na prática, essencialmente nula.
De acordo com cálculos da NASA, o Elenin, cometa detectado a 10 de Dezembro de 2010 por Leonid Elenin (Lyubertsy, Rússia) e cujo nome científico é C/2010 X1, atingirá a máxima aproximação da Terra no próximo dia 16 de Outubro. «O que posso dizer para já é que não há perigo algum com a passagem do cometa Elenin, porque vai passar muito longe», disse, em entrevista à Agência Lusa o investigador Nuno Peixinho, do Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra e do Centro de Física Computacional.
O cientista refere ainda que não haverá perigo do Elenin tapar o Sol, porque para o conseguir teria de estar a 400 quilómetros de distância da Terra e aquele corpo celeste vai passar a uma distância de 35 milhões de quilómetros, o que equivale quase 100 vezes a distância da Terra à Lua.
«Seria a mesma coisa que um mosquito passar entre nós e o Sol, não o vemos», exemplifica o especialista da área da Astronomia, desmistificando também a ideia divulgada na Internet que o Elenin facilite o aparecimento de catástrofes naturais, como tsunamis, porque simplesmente a força da gravidade exercida sobre a Terra pelo cometa «é mínima», sendo, na prática, essencialmente nula.
2011-09-18
Embaixadas de "Portas" fechadas...em breve. Da Suiça, nem vale a pena falar...200.000 portugueses a sofrer...não interessa...Porreiro pah!!!
O ministro dos Negócios Estrangeiros também vai ter de cortar nas Necessidades. E já está a preparar uma reestruturação global na rede diplomática
Paulo Portas prepara-se para encerrar várias embaixadas e consulados no âmbito de uma reestruturação global da rede diplomática externa que está em fase de ultimação no Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Com todos os ministros a trabalharem em contra-relógio para a apresentação dos seus planos de cortes no âmbito da proposta de Orçamento de Estado para 2012, Paulo Portas não ficou para trás.
O líder do CDS encarregou uma equipa do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros de proceder ao levantamento exaustivo de todas as representações do Estado no exterior, embaixadas e consulados, mas não está, para já, definido o número de estruturas que vão encerrar. E ao que o SOL apurou também ainda não está prevista uma data para o anúncio desta ‘reestruturação global’ da rede diplomática.
Sócrates mexeu só nos consulados
O SOL soube ainda que o número de embaixadas que vão ser encerradas pelo MNE deverá ser bastante superior ao número de consulados afectados.
Isto porque, recentemente, por iniciativa do Governo então liderado por José Sócrates, já houve uma reforma dos consulados.
Segundo o SOL apurou, o que está agora em causa na reestruturação global da rede diplomática que o ministro Paulo Portas decidiu levar por diante, não se trata de mera requalificação das representações externas do Estado português, mas sim de uma reforma que deverá prever mesmo a extinção de embaixadas.
Quanto vai o Estado poupar e quando é que esta reforma vai ser implementada são questões a que o Palácio das Necessidades, por enquanto, não responde.
Satelite desactivado cai na Terra no proximo dia 23 de setembro
Pedaços de um satélite com 20 anos, usado para medir a camada de ozono, cairão na Terra na próxima semana na Terra, em locais «impossíveis de precisar», revelou a Nasa.
A agência espacial americana garantiu, contudo, que os riscos para a segurança da população são «mínimos». A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de Setembro, com uma margem de erro de um dia.
O comunicado assinala que «não há até o momento registos confirmados de lesões resultantes do reingresso de objectos espaciais».
O satélite, de 3 por 10 metros, pesa 5.900 kg e tem 10 instrumentos para medir as reacções da camada de ozono, mas foi oficialmente desactivado em 2005.
A Nasa acredita que a maior parte do satélite será incinerada ao entrar na atmosfera, mas alguns pedaços devem cair na Terra, em locais «impossíveis de precisar» dentro de um raio de 800 km.
A agência espacial americana garantiu, contudo, que os riscos para a segurança da população são «mínimos». A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de Setembro, com uma margem de erro de um dia.
O comunicado assinala que «não há até o momento registos confirmados de lesões resultantes do reingresso de objectos espaciais».
O satélite, de 3 por 10 metros, pesa 5.900 kg e tem 10 instrumentos para medir as reacções da camada de ozono, mas foi oficialmente desactivado em 2005.
A Nasa acredita que a maior parte do satélite será incinerada ao entrar na atmosfera, mas alguns pedaços devem cair na Terra, em locais «impossíveis de precisar» dentro de um raio de 800 km.
As mulheres dão o (bom) exemplo: Israelitas e palestinianas unidas pela independência
Israelitas e palestinianas caminharam a partir das 11:00 locais em direcção ao checkpoint de Qalandia, situado entre Jerusalém e Ramallah, a partir de várias cidades de Israel e da Cisjordânia.
Separadas por escassas centenas de metros, um checkpoint e um batalhão de soldados israelitas, ouviam-se as vozes das mulheres dos dois lados sem, no entanto, os dois grupos alguma vez terem estabelecido contacto visual.
Do lado israelita, o protesto de algumas dezenas de mulheres decorreu sem distúrbios, acompanhado por um pequeno destacamento com sensivelmente o mesmo número de soldados. "Estou aqui para procurar paz, quero a paz com esta gente", diz à Agência Lusa Giovanna Claymann, uma participante israelita, enquanto aponta na direcção do muro de separação israelita e para as enormes instalações do checkpoint que separa os dois grupos. "Somos todas mães e esposas e queremos que as nossas crianças vivam, que tenham paz e vida", explica.
Para Giovanna "já passou demasiado tempo de guerra" e "agora é tempo de paz", e repete que "já chega", enquanto gesticula diante do exército israelita. A manifestante israelita aproveita para deixar uma mensagem para Portugal, parte do actual do Conselho de Segurança das Nações Unidas, lembrando que "é hora de optar pela Palestina". Segundo Kalia Golan, uma outra participante israelita, "existe um número considerável de israelitas que apoiam a ideia de um Estado Palestiniano" e, por isso, esta iniciativa de mulheres israelitas e palestinianas "veio dizer algo muito claro": que "a votação na ONU tem o apoio do povo". "Não há nada aqui que não seja para o interesse das pessoas e que é a paz", conclui, enquanto aponta para o grupo de mulheres.
Do lado palestiniano, a manifestação decorreu também de modo pacífico, com excepção de lixo e pneus queimados durante o protesto. A presença maioritária das mulheres do lado palestiniano permitiu que o exército não tivesse estabelecido uma zona de "terra de ninguém" entre o destacamento e manifestantes, como é procedimento habitual em manifestações maioritariamente masculinas. Esta distância, de metros, normalmente estabelecida entre os dois lados, acaba por se tornar no cenário de confrontos entre adolescentes que atiram pedras e o exército que responde com meios anti-motim, como gás lacrimogéneo e balas de borracha.
2011-09-17
Video - UrtheCast: empresa canadiana quer ser o YouTube orbital
Já imaginou ver o planeta azul, ao vivo e em alta definição, através de streaming? Em breve será possível graças ao serviço UrtheCast, que se prepara para instalar câmaras na Estação Espacial Internacional.
A empresa canadiana UrtheCast dedica-se a um único objetivo: criar o primeiro stream de vídeo do globo terrestre em alta definição. Para isto, a empresa associou-se à Estação Espacial Internacional (ISS) onde serão instaladas duas câmaras que vão captar imagens e vídeo do planeta.
A UrtheCast – cujo nome se pronuncia ‘earthcast’ – vai instalar as suas câmaras no módulo russo da estação. Uma delas será de alta definição, capaz de captar vídeos a 3,25 frames por segundo, com uma resolução comparável à do serviço Google Earth.
Outra câmara de menor definição será usada para captar imagens da superfície terrestre. Cada uma das fotos recolhidas cobrirá uma área de 40 quilómetros e os utilizadores vão ser capazes de “ver objetos artificiais e grupos de pessoas”.
Estas câmaras serão construídas pela empresa britânica Rutherford Appleton Laboratories e as suas imagens vão ser enviadas para diversos servidores espalhados pelo globo, sendo depois compilados e disponibilizados na plataforma online da UrtheCast.
O projeto promete “uma mistura de versão vídeo do Google Earth com as funcionalidades de visualização e pesquisa do YouTube”, assim como se acredita que venha a permitir a ligação a redes sociais como o Facebook, o Twitter e o Google+.
A UrtheCast – cujo nome se pronuncia ‘earthcast’ – vai instalar as suas câmaras no módulo russo da estação. Uma delas será de alta definição, capaz de captar vídeos a 3,25 frames por segundo, com uma resolução comparável à do serviço Google Earth.
Outra câmara de menor definição será usada para captar imagens da superfície terrestre. Cada uma das fotos recolhidas cobrirá uma área de 40 quilómetros e os utilizadores vão ser capazes de “ver objetos artificiais e grupos de pessoas”.
Estas câmaras serão construídas pela empresa britânica Rutherford Appleton Laboratories e as suas imagens vão ser enviadas para diversos servidores espalhados pelo globo, sendo depois compilados e disponibilizados na plataforma online da UrtheCast.
O projeto promete “uma mistura de versão vídeo do Google Earth com as funcionalidades de visualização e pesquisa do YouTube”, assim como se acredita que venha a permitir a ligação a redes sociais como o Facebook, o Twitter e o Google+.
Eu, "cubano", "bastardo do Continente", repudio o "calhau grego" da Madeira
Durante anos a fio, Alberto João Jardim foi tratado com a condescendência que temos para com os loucos. Apesar dos evidentes tiques totalitários, dos insultos recorrentes à República "dos cubanos" e a todos os seus protagonistas, o senhor das ilhas tem beneficiado do facto de a classe política, de forma generalizada, se vergar à sua personalidade com uma espécie de temor reverencial.
Descobrimos agora que, ao longo de vários anos, Jardim manipulou as contas da Região e escondeu ao Banco de Portugal e ao Instituto Nacional de Estatística um desvio de mais de 1100 milhões de euros nas finanças públicas regionais, dando desta forma uma violenta machadada na credibilidade da República junto das instituições internacionais.
Se a 9 de Outubro a opção dos eleitores for renovar a maioria absoluta de Jardim, e após tantos anos a validar as ameaças de independência da Madeira, é tempo então de os madeirenses assumirem autonomicamente os sacrifícios a que todos estamos obrigados.
NASA: não sabe onde vão cair 500 kg de satelite
A queda prevista na Terra para final deste mês e início de Outubro de um satélite com mais de vinte anos está a preocupar a agência espacial norte-americana NASA. A região do Planeta onde os mais de 500 quilos de metal podem cair ainda não está determinada. A agência espacial admite que a probabilidade de os restos do satélite atingirem alguém é muito reduzida.
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