"River"
2020-04-15
2020-04-10
2020-04-06
Pintura - Joan Miró: El surrealismo español - 1/16
Joan Miró i Ferrà, nació en Barcelona, 20 de abril de 1893.
Pintor, escultor, grabador y ceramista, está considerado uno de los máximos representantes del surrealismo en España.
Pintor, escultor, grabador y ceramista, está considerado uno de los máximos representantes del surrealismo en España.
Fue hijo del también pintor Miquel Miró i Adzeries.
Estudió la carrera de Comercio, que simultaneó con clases nocturnas de dibujo en la Escuela Llotja.
Estudió la carrera de Comercio, que simultaneó con clases nocturnas de dibujo en la Escuela Llotja.
2020-04-05
Expressões populares portuguesas : "Coisas do Arco-da-Velha"
Origem: A expressão tem origem no Antigo Testamento; arco-da-velha é o arco-íris, ou arco-celeste, e foi o sinal do pacto que Deus fez com Noé: “Estando o arco nas nuvens, Eu ao vê-lo recordar-Me-ei da aliança eterna concluída entre Deus e todos os seres vivos de toda a espécie que há na terra.” (Génesis 9:16)
Arco-da-velha é uma simplificação de Arco da Lei Velha, uma referência à Lei Divina.
Há também diversas histórias populares que defendem outra origem da expressão, como a da existência de uma velha no arco-íris, sendo a curvatura do arco a curvatura das costas provocada pela velhice, ou devido a uma das propriedades mágicas do arco-íris – beber a água num lugar e enviá-la para outro, pelo que velha poderá ter vindo do italiano bere (beber).
2020-04-04
Informação - Covid 19 - Positivo ?


Com as medidas de confinamento e redução da atividade económica, as cidades estão na atualidade mais vazias, o que pode ter deixado espaço para os animais selvagens beneficiarem da nova situação. “Em Portugal, devido à grande fragmentação de habitat, não veremos grandes mamíferos como raposas ou corços perto das cidades, mas o cantar dos pássaros é bem mais evidente das nossas janelas”, diz à Lusa Ana Marta Paz, da direção da Liga para a Proteção da Natureza (LPN), uma organização não-governamental de defesa do ambiente.
O motivo é a “diminuição drástica do ruído”, uma das grandes mudanças para todas as espécies, com a diminuição da poluição a beneficiar também as populações de todas as espécies, diz a ambientalista, notando que não é o confinamento social que faz estas mudanças, mas sim o abrandamento de uma série de atividades, nefastas para a natureza e para as pessoas. E porque as pessoas estão confinadas notam agora melhor a natureza, por ausência de ruído, mas também por mais tempo para a apreciar.
Domingos Leitão, diretor executivo da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), diz que não há hoje mais aves do que havia antes do confinamento. “O que mudou foi a nossa perceção sobre o que está à nossa volta, ajudada pelo facto de haver menos ruído na rua”.
“Com o entorno mais sossegado é mais fácil detetar o que lá existe. A perceção pode ser a de que as aves apareceram agora, mas elas sempre lá estiveram. Um peneireiro numa varanda não é coisa rara. Há muita biodiversidade que usa os meios urbanos como o seu território e isso nota-se mais agora porque as pessoas estão com mais atenção”, disse à Lusa.
Observador
2020-04-03
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