"Sangue oculto"
2014-03-12
2014-03-10
2014-03-09
2014-03-08
A imagem do dia 08-03-2014
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Glóbulos CometáriosCréditos e direitos autorais :
Montagem e Processamento: Robert
Gendler
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2014-03-06
António
Leão Rocha, ex-cônsul-geral de Portugal em Bordeaux (França) foi indigitado
para o cargo de Alto-Representante de Portugal na Guiné-Bissau para, num
segundo tempo, ser o Embaixador de Portugal naquele Pais da CPLP.
Exclusivo porquê? Porque a noticia só foi publicada por
este blogue; o secretismo imposto pelo MNE (leia-se Ministério dos Negócios
Estranhos) não resistiu às nossas (relativamente fáceis) investigações.
Devemos reconhecer que não temos qualquer mérito nesta
"revelação": é que naquele ministério muitos estariam dispostos a dar
certa parte da sua anatomia e meio-tostão para libertar a língua! Nos, - excusado
será dizer - nada pagamos; e o homem cumpriu até ao momento derradeiro da sua
partida (mesmo depois), guardando silêncio sobre o seu destino; rendamos-lhe essa
homenagem. Assim é que é! Ficamos confiantes num diplomata que, em caso de
conflito bilateral, nada confessa mesmo sob a tortura... Viva Portugal e a nova
geração de diplomatas cumpridores!
O cônsul-geral que foi, em Bordeaux, revelou-se sempre
uma pessoa predestinada a voos mais importantes: "chefiar" um
consulado é chatice pura… lidar com Portugueses expatriados à procura de apoio
"consolar" ou de qualquer papel de somenos importância, é um
"saco"...
Não, António Leão Rocha, não nasceu para isso; O seu
padrinho, Manuel Durão Barroso, há muito lhe tinha traçado o perfil de
carreira...
Por isso - e porque partindo é um favor que faz à
comunidade - lhe desejamos toda a felicidade do mundo nas suas novas funções diplomáticas,
onde poderá actuar com a ligeira destreza que o abrupto ímpeto lhe possa permitir...
Mas, prudência, muita prudência senhor embaixador; lidar
com dirigentes africanos a isso mesmo recomenda!
Bordeaux, 6 de Março de 2014.
JoanMira
2014-03-05
Texto - Ucrânia - Deixem-se de tretas
A Ucrânia pertenceu à União Soviética. Os ucranianos estiveram
integrados num Estado que não é o seu e têm direito de defender a sua
independência e liberdade.
Assiste-lhes, também, o direito democrático de
proteger a sua língua e a sua cultura e de garantir que os seus destinos serão
determinados de acordo com a sua vontade.
Ao invés do que tem sido escandalosamente propalado
nos meios de comunicação social pensamos que a decisão definitiva cabe apenas
aos ucranianos conquanto haja russofilos defensores da "reunião" e outros que defendam a aproximação
com a união €uropeia…
Quantos “Infernos” há no mundo para por o ser
humano à prova? O “comunista” liberal ou o “socialista” neo-liberal…
Importante é nunca esquecer a Historia; a Ucrânia pertence a um universo secular. Kiev e
a Crimeia são duas realidades distintas: existem, como existe em Portugal as gentes dos
“bês” e dos “vês”; Kiev como capital, representa a união do Estado mas na
diversidade da Republica a Crimeia é também
uma realidade; nela vivem milhares de pessoas que não têm como objectivo de pertencer à
malfadada U€.
Neste contexto que vêm fazer forcas externas?
Assistir à “trágica” comédia? Retirar aos ucranianos o seu direito à
autodeterminação, obrigando-os a vergar e abdicar da sua liberdade a proveito
dos donos da €uropa: os nazis alemães?
Bordeaux, 5 de marco de 2014.
JoanMira
Imagens do Mundo - Isto também é Rio!
Uma montanha de lixo, com os Arcos da Lapa ao fundo, toma conta das ruas do Rio. Gabriel de Paiva / Agência O Globo
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